O Instituto Hermes Pardini anunciou que fechou contrato para compra do Laboratório Paulo C. Azevedo, em Belém (PA), por R$ 127 milhões. Segundo a companhia, a rede é líder no mercado de Medicina Diagnóstica no Estado do Pará.

O laboratório Paulo C. Azevedo conta com 22 unidades localizadas em Belém e outros seis municípios do Pará, e com 600 colaboradores diretos. Também responde pelo atendimento a quatro hospitais, realizando exames destas especialidades.

Em 2020, a empresa realizou cerca de 4,5 milhões de exames, com receita bruta de R$ 82 milhões.

No fato relevante a companhia ressalta que a aquisição é mais um passo importante da estratégia do Grupo Pardini de reforçar sua presença em todas as regiões do país. Além das unidades de atendimento direto ao paciente, a operação em Belém possibilitará a instalação imediata de um novo Núcleo Técnico Avançado (NTA) para a realização de exames vindos de centenas de laboratórios parceiros da região Norte, com maior agilidade. Além disso, esta aquisição será uma ampliação importante na Rede Astro de Anatomia Patológica (Path to Path) e uma grande oportunidade para a estratégia Hospitalar B2B.

A ação PARD3 encerrou cotada a R$ 21,30 com queda de 5,1% no ano.

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A Hermes Pardini, informou em documento enviado ao mercado, a aquisição, por R$ 127 milhões, do Laboratório Paulo C. Azevedo, fundado em 1941, e que conta com 22 unidades em Belém, no Pará, além de outros 6 municípios e 600 colaboradores diretos.

O comunicado ainda diz que “a aquisição é mais um passo importante da estratégia do Grupo Pardini de reforçar sua presença em todas as regiões do país. Além das unidades de atendimento direto ao paciente, a operação em Belém possibilitará a instalação imediata de um novo Núcleo Técnico Avançado (NTA) para a realização de exames vindos de centenas de laboratórios parceiros da região Norte, com maior agilidade”.

Impacto: Positivo. Com a transação a Hermes Pardini amplia a sua presença geográfica na região norte do País, e reforça seu posicionamento no pulverizado setor; particularmente a vertical de PSC (B2C), que representa 42% da receita do grupo. Salienta-se que a empresa já fez 12 aquisições desde o seu IPO, desembolsando R$ 500 milhões, sendo a última operação de M&A datada de 2019.

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