O Boletim da Sociobiodiversidade traz, na edição deste mês, entre outras informações, uma análise da produção, comercialização e fiscalização do pequi produzido no estado de Minas Gerais, com considerações sobre a quantidade coletada nos municípios mineiros pesquisados.

A publicação que é produzida pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) trata, dentre outras coisas, da produção e das subvenções pagas pelo governo federal aos que vivem da coleta de produtos como borracha natural, castanha-do-brasil, buriti, murumuru e piaçava. A conjuntura de mercado tem o objetivo de fazer uma avaliação dos preços pagos aos extrativistas no mês de abril bem como nos últimos meses.

A borracha natural, por exemplo, nos estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Rondônia tiveram variações positivas de preço. Em MT, os preços aumentaram 59,23% entre 2020 e este ano. A Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) assegurou para 958 extrativistas desse segmento, nesses estados, incluindo o Acre, em 2020, subvenções que proporcionaram um montante de R$ 781 mil. A castanha-do-brasil também voltou à normalidade de mercado nesses estados, tanto em termos de safra como de preços.

O objetivo do boletim é apresentar mensalmente informações de biomas brasileiros, conjunturas de mercado da sociobiodiversidade e informações das operações executadas pela Conab.

Confira aqui a nova edição do Boletim da Sociobiodiversidade.

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