ArcelorMittal (ARMT34) adota novas tecnologias em conceito 4.0 para sua fundação

A ArcelorMittal (ARMT34) Brasil lançou a meta de ter ao menos 30% de mulheres entre seus empregados até 2030. O desafio está colocado para todas as áreas da empresa, incluindo as atividades operacionais, administrativas e cargos de liderança. Atualmente, dos cerca de 17 mil empregados da ArcelorMittal Brasil, 14% são mulheres. Na área operacional, 7% são mulheres, e em cargos de liderança, 9%.

A meta foi anunciada pelo presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO ArcelorMittal Aços Planos América do Sul, Benjamin Baptista Filho, e pelo CEO da ArcelorMittal Aços Longos LATAM e Mineração Brasil, Jefferson De Paula, em uma live ontem, Dia Internacional da Mulher, transmitida para todos os empregados. O evento também contará com um painel no qual mulheres que trabalham na empresa falarão sobre os seus desafios, dificuldades e expectativas.

“Acreditamos na diversidade como um fator essencial paraa construção de uma sociedade mais justa. Precisamos de mais mulheres na nossa empresa para termos novas perspectivas, outros olhares, aprender e criar novos resultados. A evolução e a inovação passam por novas construções”, afirma Benjamin Baptista. “As mulheres já são a maioria da sociedade brasileira, das universidades e estão aumentando a representatividade nos cursos de engenharia. Essa mudança também deve acontecer na ArcelorMittal, aumentando a participação em todos os cargos e segmentos de negócio”, pontua Jefferson De Paula.

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Arcelormittal

A meta é um desdobramento do Programa de Diversidade & Inclusão da empresa, lançado em 2019 com foco em quatro dimensões da diversidade: Equidade de Gênero, Diversidade Racial, Pessoa com Deficiência e LGBTI+. Nos últimos dois anos, no âmbito do Programa, a empresa realizou treinamentos e fez uma série de campanhas de comunicação e sensibilização dos empregados a fim de construir um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo, onde o respeito e a tolerância prevalecem.

“O estabelecimento da meta é um marco na história da empresa e que deixa nós, mulheres, muito orgulhosas e entusiasmadas. Sabemos da importância das empresas naluta pela equidade de gênero. Queremos que a transformaçãopela qual passamos tenha reflexo positivo na sociedade”, destaca Marina Soares, Diretora Jurídica, Relações Institucionais e Sustentabilidade da ArcelorMittal Brasil e sponsor do Programa de Diversidade & Inclusão.

“Celebramos um grande avanço na ArcelorMittal e temos muitos desafios pela frente. Até 2030, iremos dobrar o número de mulheres e nos comprometemos a criar condições para que elas se desenvolvam, se sintam acolhidas e prosperem dentro da empresa”, complementa Francieli Scatolin, líder do Grupo de Afinidade de Equidade de Gênero.

Em 2020, a empresa aderiu a quatro importantes compromissos externos: ONU Mulheres, Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, Rede Empresarial de Inclusão Social e Coalizão Empresarial para Equidade Racial e de Gênero. O programa de Diversidade & Inclusão conta com o apoio da consultoria da Mais Diversidade. Ao todo, 1,3 mil empregados atuam ativamente como voluntários e aliados, dedicando tempo e promovendo iniciativas que contribuam para a transformação cultural que a empresa vem buscando.

Formação de meninas

Paralelamente à meta de contratação de mulheres, a Fundação ArcelorMittal lançou a nova edição do programa STEAM Girls, voltado para a formação de meninas para as áreas da ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática. A primeira edição, no ano passado, foi direcionada às filhas dos empregados da empresa. Em 2021, a programação está mais diversificada e será ampliada para a comunidade, com foco em alunas das escolas da rede pública de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, com potencial de atender a todo o território nacional por meio das iniciativas virtuais. O programa terá início em 23 de março.

O conteúdo compreenderá ações virtuais, produção audiovisual (websérie em oito capítulos), publicação de livro, formação de multiplicadores e uma experiência itinerante presencial, imersiva e inovadora. A ideia é despertar o interesse das meninas pela escolha de carreiras nas áreas abrangidas pelo programa. A arte, que passou a fazer parte da sigla nos últimos anos, diz respeito ao design e a criatividade, tão importantes no desafio das indústrias de tecnologias visuais e entretenimento.

A experiência itinerante vai englobar quatro apresentações teatrais diárias; 12 oficinas; uma palestra semanal (realizada por uma menina inspiradora) e visitas às unidades da empresa após a pandemia.

Veja ARMT34 na Bolsa:

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