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📈 CENÁRIO ECONÔMICO & MERCADOS

Não poderia ser diferente, mas o assunto que assolou o mercado financeiro na sessão de ontem foi a liberação da condenação de lula pelo ministro Fachin, seguindo ele, para preservar o que ainda resta da operação Lava-Jato.

A operação em si parece sofrer do mesmo destino da operação Mãos-Limpas na Itália, a qual começou bem; mas no fim, ao atingir esferas superiores de poder, foi desidratada e seu legado, ainda que positivo, não foi dentro de seu potencial.

Por aqui, a decisão traz mais um elemento para incrementar a saída – e pior – a não entrada do investidor estrangeiro, devido à insegurança jurídica, institucional, onde um cenário como tal, o respeito a contratos não passa de uma mera formalidade a ser superada pelos desejos do judiciário.

Além de tudo, o elemento lula é disruptivo, pois alimenta a polarização da discussão política no Brasil e ainda; traz dúvidas sobre a perenidade das possíveis reformas ainda a serem aprovadas no legislativo e àquelas já formalizadas desde o mandato de Temer.

Eis que a máxima do ex-ministro Malan se impõe francamente, ao dizer que: “No Brasil, até o passado é incerto”.

A decisão de Fachin, por ter caráter monocrático, terá que passar pelo crivo do plenário, mas ainda assim, com parte da coorte contra Moro, não é difícil que seja assim chancelado.

Outro fator seria o custo fiscal de uma possível total guinada populista de Bolsonaro, de forma a preservar seu capital político machucado pela pandemia. Seu foco seria muito provavelmente no Nordeste, o que minaria o principal curral eleitoral do PT; restando uma atenção ao Sudeste, para evitar perder votos para Dória.

Em resumo, tudo um exercício de futurologia política, com enormes doses concretas de insegurança jurídica e possibilidade de populismo à ponta dos dedos, resultado naquilo que o mercado financeiro mais detesta, volatilidade à toa, desencontro de informações e falta de previsibilidade.

No exterior, a expectativa de chancela da câmara dos EUA à proposta do pacote de US$ 1,9 tri hoje traz certo alívio às curvas de juros nos EUA, entretanto o rendimento dos títulos de 10 anos ainda opera acima de 1,5% aa, uma taxa considerada alta, dada a taxa nominal americana.

Com a agenda externa vazia, o foco fica local com balanços e atividade.

📊 ABERTURA DE MERCADOS

A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em alta, na expectativa pela recuperação econômica das economias centrais

Em Ásia-Pacífico, altas, exceção ao Kospi e Shanghai.

O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, altas, exceção ao min. de ferro e cobre.

O petróleo abriu em queda em Londres e Nova York, na expectativa pela retomada da atividade econômica.

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