Ranking de Ações: MGLU3 lidera com alta semanal de 7,55%! #SegueALíder
Qual ação estará no topo do Ranking?
A sua será a líder ou ficará na lanterna?
🌎 INTERNACIONAL: Bolsas e moedas sustentam rali com vacina, estímulo fiscal
Bolsas externas sobem com notícias de que autoridades europeias aceleram o lançamento de uma vacina contra Covid antes do Natal, o que potencialmente daria impulso às economias da região. Índice Stoxx Europe 600 abriu em alta com ações cíclicas, como mineradoras e agências de viagens, subindo. Sentimento também melhorou após parlamentares da União Europeia aprovarem pacote de estímulo de 1,8 trilhão de euros na quarta-feira. Futuros do S&P 500 também avançam com os líderes do Congresso nos EUA discutindo os detalhes finais do pacote de quase US$ 900 bi em ajuda relacionada ao coronavírus. Parlamentares tentam fechar detalhes antes de votação do pacote mais tarde nesta semana. Otimismo com imunização se mantém apesar de o lançamento de vacinas atingir os primeiros obstáculos nos EUA com atrasos e caso alérgico. Bitcoin ultrapassou US$ 23.000 pela primeira vez. Moedas emergentes se fortalecem contra o dólar. Petróleo WTI tem 4ª alta e supera US$ 48 após queda surpreendente nos estoques nos EUA. Metais, minério de ferro e commodities agrícolas também se valorizam.
🔰 ECONOMIA/PODER: Derrota no Senado expõe pressão por saída de Ernesto Araújo
• O Congresso aprovou ontem o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, que dá os rumos do Orçamento no próximo ano. A proposta segue para sanção. O Ministério da Economia aguardava a aprovação desse texto. (Folha)
• A proposta de LDO prevê uma meta de déficit público de R$ 247,1 bilhões para o governo federal. Essa estimativa de rombo é maior do que as projeções anteriores, que estavam em torno de R$ 230 bilhões. Antes, o governo queria uma meta flexível, mas, por pressão de órgãos de controle, recuou e propôs uma meta fixa. (Folha)
• O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem que pretende votar, ainda este ano, o projeto do governo que unifica os impostos PIS e Cofins na Contribuição sobre Bens e Serviços (CBC). A criação da CBS é a primeira parte da reforma tributária enviada pelo Planalto ao Congresso. (O Globo)
• O Senado aprovou na terça-feira projeto de lei que facilita a compra, a posse e o arrendamento de propriedades rurais no Brasil por pessoas físicas ou empresas estrangeiras. O PL 2.963/2019, do senador Irajá Abreu (PSD-TO), teve parecer favorável do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), com emendas, e segue análise na Câmara. (O Globo)
• A pressão para que o presidente Jair Bolsonaro substitua o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e adote uma política externa menos ideológica aumentou. O Senado rejeitou a indicação do embaixador Fabio Mendes Marzano para o cargo de delegado permanente do Brasil nas Nações Unidas em Genebra, na Suíça. (Estadão)
🏢 EMPRESAS: Azul deve fechar dezembro com 90% da sua oferta no país
✈ AZUL (AZUL4): Depois da grave crise provocada pela pandemia de covid-19, que praticamente paralisou o setor aéreo, a Azul reagiu e já faz planos para ampliar sua presença no mercado regional brasileiro. Os executivos da empresa participaram de evento com investidores, em que sinalizaram com uma retomada na capacidade doméstica de 90% em dezembro, na comparação anual. O diretor vice-presidente de Receitas da Azul, Abhi Manoj Shah, disse que, nesse ritmo, a Azul poderá superar a capacidade doméstica do primeiro trimestre de 2019 no início do ano que vem.
🩺 FLEURY (FLRY3): Fleury comunicou que lançou a Sommos DNA, plataforma com foco na realização de testes de mapeamento genético para o público em geral. O objetivo deste tipo de testes é identificar mutações no DNA e sua relação com as probabilidades do desenvolvimento de doenças a longo prazo ou que podem ser herdadas por filhos. Segundo a companhia, os testes têm como público-alvo pessoas saudáveis, que apresentam ou não predisposição a doenças hereditárias. O primeiro teste da Sommos DNA terá como foco 30 genes relacionados à oncologia. A empresa diz que oferecerá, em breve, ampliações no portfólio, como novos tipos de testes genéticos relacionados a doenças cardíacas.
🚌 MARCOPOLO (POMO4): Marcopolo firmou contrato para vender sua participação de 49% na Tata Marcopolo Motors, empresa com sede na Índia, para a Tata Motors, que é a outra acionista da companhia, por US$ 13,5 milhões. Além da venda, a Marcopolo fechou um acordo de licenciamento para que a Tata Motors use a marca da empresa mediante o pagamento de royalties sobre as receitas dos produtos vendidos, pelo período mínimo de 3 anos.
🔩 USIMINAS (USIM5): Usiminas anunciou nesta quarta-feira que sua produção total de laminados nos últimos 45 dias somou 533 mil toneladas, ficando 0,2% acima da media diária do primeiro trimestre de 2020 e 6,4% acima da média diária de 2019. Já o volume total de vendas foi de 577,6 mil toneladas no mesmo período, ficando 11,5% acima da média diária do primeiro trimestre de 2020 e 14,1% superior à média diária de 2019. Nesse âmbito, a empresa reafirma que os níveis de produção e vendas seguem normais. No mercado interno, o volume de vendas nos últimos 45 dias foi de 559,2 mil toneladas. O montante é equivalente a 97% do volume total de vendas; sendo 25,3% acima da média diária dos primeiros três meses do ano e 23,2% superior à média diária de 2019. O mercado externo representou 3% do volume total vendido (18,4 mil toneladas), sendo principalmente destinado para clientes nacionais com cadeias produtivas no exterior.
⛏ VALE (VALE3): Após cinco anos de negociação, a Vale e o governo chegaram a acordo em prorrogação de concessão de duas ferrovias. Ontem, a mineradora informou que o conselho da empresa aprovou termos aditivos dos contratos de prorrogação antecipada da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). A conclusão da prorrogação vale por mais 30 anos a contar de 2027, quando vencem os atuais contratos, detalhou a mineradora. Os compromissos, que incluem investimentos e pagamento de outorga à União, exigirão recursos de R$ 24,7 bilhões, a serem aplicados em 2021 – sendo R$ 11,8 bilhões ao governo, por outorga pelas ferrovias.