Quase dois anos depois da fusão de R$ 36 bilhões com a Fibria, a Suzano já se encontra em fase bem avançada na preparação de uma nova rodada de crescimento.

A companhia, que é hoje lastreada em cerca de 1,3 milhão de hectares de florestas cultivadas, que contribuem de forma decisiva para a competitividade de suas operações, pretende ganhar mais escala em celulose de eucalipto, com a construção de outra fábrica em Mato Grosso do Sul, e entrar em novos mercados, como os de celulose solúvel, viscose e bio-óleo nos próximos anos.

A Suzano tem produção de 11 milhões de toneladas por ano, sendo a maior do mundo em celulose de eucalipto. E possui entre os investimentos planejados, o projeto Jubarte; que deverá adicionar 2,2 milhões de toneladas anuais de celulose, mediante desembolso de US$ 2,7 bilhões em Ribas do Rio Pardo (MS).

Impacto: Positivo. A expectativa era de que a expansão em celulose ocorresse logo após a incorporação da Fibria; mas foi adiado devido ao ciclo de baixa prolongado da matéria-prima. Agora, a companhia já começa a programar uma nova expansão, que deve ampliar ainda mais sua oferta.

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