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📈 CENÁRIO ECONÔMICO & MERCADOS

“A Esperança com a Vacina” estampa a capa da maioria dos sites estrangeiros de mercado financeiro para justificar a melhora do humor dos investidores perante à última semana do penúltimo mês do ano.

Além de uma agenda macroeconômica repleta de indicadores de grande relevância e uma semana mais curta, devido ao feriado de ação de graças nos EUA; o qual gera uma concentração de dados na quarta-feira, as atenções não deixaram ainda de se voltar ao avanço da pandemia em segunda onda.

Conforme citamos na semana anterior, os lockdowns têm gerado agora muito mais questionamento e inquietação social, com países como Itália, Espanha e principalmente Alemanha sofrendo uma série de distúrbios e adotando medidas de restrição mais severas, algumas acima da constituição.

Deste modo, a segunda onda não é somente severa no quesito avanço do vírus, mas também em uma série de problemas derivados do questionamento da população quanto à eficácia das medidas.

É por isso que o ânimo do mercado em cima da questão vacinal é bastante frágil e de questionável sustentação; ainda mais numa semana que ficará em partes sem o referencial das bolsas de Nova York.

Para o investidor local, o acentuado fluxo de capital estrangeiro persiste naquilo em que citamos algumas vezes na semana anterior; não é nem de longe exclusividade do Brasil e não deve ter força suficiente para valorizar o Real ao ponto de reverter os problemas inflacionários da desvalorização cambial.

Qualquer coisa acima de R$ 5,00 e ainda por cima volátil continua a gerar pressão ao setor produtivo, alimentos, matérias-primas e bens intermediários, portanto o alívio é meramente temporário. Por isso a tentativa dos membros do governo reverterem no gogó o câmbio, como nitidamente o fazem, pode não ser o suficiente em meio aos desafios de natureza fiscal que enfrentamos.

Lá atrás, quando sob a chancela e encantos do mercado o BC decidiu por acelerar os cortes de juros e afastar nossa taxa dos nossos pares internacionais, pagamos o preço na depreciação do Real frente ao dólar, naquele momento, dada como “natural e positiva” pelas autoridades econômica, inclusive o ministro Paulo Guedes. Podíamos vender reserva a R$ 6 e não fizemos.

Agora, além das questões de inevitável repasse cambial, sofremos com a rolagem da dívida pública e a situação só não piora; pois independente do vencedor das eleições, os EUA devem novamente inundar o mundo de dólares.

📊 ABERTURA DE MERCADOS

A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em alta, com a esperança renovada com a vacina.

Em Ásia-Pacífico, mercados positivos, exceção ao Nikkei.

O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam positivos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, quedas, destaque ao minério de ferro.

O petróleo abriu em alta em Londres e Nova York, com esperança renovada pela vacina e na expectativa pela OPEP+.

O índice VIX de volatilidade abre em baixa de -1,90%.

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