A ponte aérea, que liga São Paulo a Rio de Janeiro e é o termômetro do turismo corporativo, está mais retraído do que voos de lazer.
A rota chega a ser uma das mais cobiçadas pelas áreas, já que historicamente é a mais rentável.
No entanto, a recuperação da mesma durante 2020 vem se mostrando bastante lenta. O número de voos e passageiros é bem menor do que em 2019, mas o preço médio da passagem já está quase no mesmo nível do ano passado.
Enquanto o total de passageiros em voos de todos o país atingiu em outubro 49% do nível registrado um ano antes, o número de viajantes na rota Santos Dumont – Congonhas chegou a 28% do nível de outubro de 2019, de acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Uma possível explicação é a demora na retomada por viagens de negócio.
Impacto: Marginalmente Negativo. A ponte aérea costumava ser o trecho mais cobiçado entre as aéreas, mas vem mostrando lentidão em sua recuperação. Isto está se dando provavelmente pela demora na retomada por viagens de negócio.