Entre os principais destaques do resultado do 3T20 da C&A:

• Dado o forte desempenho da operação de e-commerce e a contínua evolução do Galeria C&A, o marketplace, o GMV (Gross Merchandise Value) total (1P+3P) atingiu R$ 213,8 milhões; representando evolução de 418% em relação ao 3T19;

• A receita líquida online da C&A chegou a R$ 173,7 milhões, aumento de 444% ou 5,4 vezes em relação ao ano anterior;

• Durante o trimestre intensificou-se a reabertura das lojas e o SSS (Same Store Sales) apresentou queda de 14,7pp em relação ao ano passado. No início de setembro 100% das lojas estavam reabertas, mas com restrições na operação, principalmente em horas disponíveis para as clientes;

• Ao final do trimestre, as receitas totais já estavam acima do nível do ano passado;

• Com a reabertura das lojas, o patamar de custos e despesas foi se normalizando, mas mesmo assim apresentamos redução das despesas operacionais em 5,0%;

• A C&A obteve prejuízo líquido pro forma de R$ 19,9 milhões no terceiro trimestre, variação de R$ 33,8 milhões em relação ao lucro do 3T19. A margem líquida pro forma negativa de 1,9% foi 3,0 pp inferior. O prejuízo líquido proforma excluindo o efeito não recorrente de créditos fiscais referente ao ganho de causa em ação de PIS / COFINS de Importação teria sido de R$ 68,3 milhões, variação de R$ 82,2 milhões.

Impacto: Marginalmente Negativo. O varejo físico ainda segue retomando seus fluxos de forma lenta. Acreditamos que o 4T20 deve ser o grande período de melhora para as companhias, dada a contínua reabertura e grandes eventos para o setor. Um dos destaques foi o grande avanço digital.

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