O pacote de auxílio de R$ 6 bilhões ao setor de aéreas, estruturado pelo BNDES, ainda não foi liberado.
Esta proposta de financiamento, anunciada no fim de março, é considerada cara e de uso restrito. Os recursos que ficarão disponíveis às companhias não poderão ser utilizados, por exemplo; para pagar dívidas ou comprar aviões, o que não será muito eficaz ao setor.
A demora para a liberação deste está se estendendo tanto que a Gol e a Azul já ajustaram suas despesas e caixa para enfrentar até o ano que vem com posição confortável. A Latam, por sua vez, ganhou fôlego com a recuperação judicial nos EUA.
Em dezembro termina o prazo para as empresas decidirem se tomarão os recursos do pacote do BNDES, que também conta com participação de bancos privados.
O total será de R$ 6 bilhões, para ser dividido entre as três empresas (Gol, Azul e Latam).
Impacto: Negativo. O pacote está demorando muito a ser liberado, o que fez com que as companhias já conseguissem tomar ações à fim de estruturarem uma posição líquida confortável. Ainda, existem muitas limitações dentro do pacote, que fazem as empresas questionarem se este seria benéfico às mesmas.
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