Dentro do contexto de uma crescente digitalização bancária, o Banco do Brasil estuda lançar novas licitações para contratar usinas de energia solar em São Paulo, Paraná e Santa Catarina, visando com isso uma redução nos custos.
O banco também tem interesse em levar a geração solar para agências no Rio Grande do Sul; Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Espírito Santo.
No entanto, estes projetos ainda dependem de discussões sobre novas regras para geração distribuída; que consiste em uma modalidade na qual o consumidor gera sua própria energia, localmente ou de forma remota.
Hoje, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) debate o aperfeiçoamento das regras atuais; onde o consumidor que se encaixa na categoria não recolhe a tarifa de uso do sistema de distribuição (Tusd) em relação à energia que fornece à rede elétrica.
No entanto, as as distribuidoras de energia defendem que a tarifa seja cobrada para não onerar os custos para os demais usuários.
Ao todo, o Banco do Brasil possui sete projetos de geração solar contratados; como parte de um plano de sustentabilidade que está em curso desde 2004.
Juntas, as plantas têm capacidade para gerar 42 gigawatts-hora (GWh) de energia por ano. A expectativa é de uma redução das despesas com energia elétrica de R$ 277 milhões em 15 anos.
Impacto: Positivo. Além de a adoção da energia solar pelo Banco do Brasil contribuir para a menor emissão de gases poluentes no meio ambiente e o plano de sustentabilidade da companhia, a fonte também ajuda com que a empresa reduza bastante suas despesas com energia elétrica. A expectativa é de que está diminua R$277 milhões em 15 anos.