Em seu resultado, a JBS anunciou:

• Receita líquida de R$ 67,6 bilhões (+32,9% a/a), com todas as unidades de negócios registrando crescimento na receita em reais. No trimestre, aproximadamente 74% das vendas globais da JBS foram realizadas nos mercados domésticos em que a Companhia atua e 26% por meio de exportações;

• EBITDA de R$ 10,5 bilhões (+105,9% a/a). Destaque para JBS Brasil, JBS USA Beef e JBS USA Pork que registraram, respectivamente, crescimento de 222,8%, 208,7% e 153,7% no EBITDA em IFRS e reais. A margem EBITDA ajustada do trimestre foi de 15,5%;

• Lucro líquido de R$ 3,4 bilhões (+54,8% a/;

• Geração de caixa livre de R$ 9,5 bilhões (+176,5% a/a);

• Alavancagem de 1,75x em dólares e de 2,10x em reais;

• A JBS encerrou o 2T20 com R$ 22,7 bilhões em caixa. Adicionalmente, a JBS USA possui US$ 1,6 bilhão disponível em linhas de crédito rotativas e garantidas, equivalentes a R$ 8,6 bilhões ao câmbio de fechamento do trimestre, o que confere à JBS uma disponibilidade total de R$ 31,3 bilhões, mais de seis vezes superior a sua dívida de curto prazo;

• Redução da despesa financeira líquida em US$ 29,8 milhões (-13,3% a/a).

Impacto: Positivo. A companhia apresentou resultados acima do consenso do mercado. Destaque para os seus negócios JBS Brasil, JBS USA Beef e JBS USA Pork que tiveram performances bastante positivas. Ainda, a companhia se beneficiou da desvalorização do câmbio no trimestre.

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