Confira as notícias mais relevantes a respeito das principais empresas da bolsa de valores. No Radar Empresas de hoje Azul, B2W, Eneva, setor de Telecom e resultados de Cielo.

Azul (AZUL4) afirma ter concluído suas renegociações de dívidas com credores

A Azul Linhas Aéreas informou ter concluído as renegociações de dívidas com os seus credores. Além disso, o presidente da companhia, John Rodgerson, ainda disse que o acordo de financiamento da cia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está próximo de ser concluída.

Assim, no mês de abril, a empresa contratou os escritórios Galeazzi & Associados, TWK Advogados e Pinheiro Neto para auxiliá-la na renegociação de suas dívidas. Desse modo, a Azul tinha, no 1T20, dívidas no valor total de R$ 20,02 bilhões, das quais R$ 4,17 bilhões vencem neste ano. A grande maioria de suas dívidas são de arrendamento de aeronaves.

Enfim, suas dívidas bancárias somam R$ 1,8 bilhão, dos quais R$ 700 milhões vencem entre setembro e dezembro

B2W (BTOW3) fecha acordo para integrar Bob’s em seu marketplace

A B2W concluiu um acordo com a BFFC Brazil Fast Food Corporation, que a permite integrar os restaurantes da rede de fast-food Bob’s em sua plataforma virtual.

Portanto, a parceria em questão prevê 1,2 mil pontos do Bob’s (550 restaurantes e 650 quiosques de sobremesas) podendo vender produtos dentro do shopping virtual da B2W

Após derrota na briga pela AES Tietê, Eneva (ENEV3) mira em outros ativos

A empresa deve focar agora no desenvolvimento da sua carteira de projetos, e analisar outras oportunidades de aquisições no setor elétrico. Dessa maneira, de acordo com o diretor financeiro da companhia, Marcelo Habibe, o caso AES Tietê é assunto encerrado e não há intenção de recorrer da decisão do BNDES, dono das ações da AES à venda.

Desse modo, quando questionado sobre a possibilidade de fechar uma operação do tipo este ano, ele disse que é algo pouco provável devido ao curto prazo, já que estas operações duram meses. Ele, no entanto, afirmou ser possível pelo menos anunciar alguma transação nesse período.

Setor de Telecom: Companhias negociam créditos com bancos

As operadoras Tim, Claro e Vivo deram início a conversas com bancos sobre possível financiamento da compra dos ativos de telefonia móvel da Oi. Dessa forma, a oferta do trio foi de R$16,5 bilhões à Oi, e a composição do pagamento será formatada conforme o processo avance e a operadora sinalize que o grupo será o favorito no leilão.

Portanto, os bancos de atacado garantiriam às empresas, crédito já usual para fusões e aquisições, que seria alongado em operação posterior de mercado de capitais, ou seja, emissão de dívida de longo prazo e eventualmente oferta subsequente de ações, explicou esse executivo. Entre o grupo de assessores financeiros escolhidos para o processo, J.P. Morgan e Itaú estariam à frente dessa coordenação.

Além disso, segundo outra fonte, haverá uma discussão em conjunto com a composição para apresentação do lance, mas que cada companhia será responsável por levantar sua fatia, conforme a estrutura de capital mais adequada para suas condições financeiras.

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Cielo (CIEL3) tem prejuízo no 2º tri

A Cielo reportou nesta terça-feira um raro prejuízo trimestral, afetada pelos efeitos econômicos da Covid-19, enquanto ajusta sua estrutura de custos e de capital para enfrentar um cenário de forte queda dos resultados.

Assim, a maior empresa de pagamentos eletrônicos do país anunciou prejuízo líquido de 75,2 milhões de reais entre abril e junho, ante lucro de 428,5 milhões de reais um ano antes.

Fonte: Guide Investimentos e Necton

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