A Irani Papel e Embalagem (ticker RANI3), uma das principais indústrias dos segmentos de papel para embalagens e de papelão ondulado do Brasil, concluiu sua oferta pública (Follow On) na B3.
A Oferta foi feita nos termos da ICVM 476 (Oferta de Esforços Restritos), sob a coordenação do Banco BTG Pactual S.A. (Coordenador Líder), do Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. e da XP Investimentos Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A (Coordenadores da Oferta).
Além do Follow On, a Irani também se comprometeu a aderir ao Novo Mercado, segmento de listagem da bolsa brasileira; com os mais elevados padrões de governança corporativa, em até 6 meses contatos da data de assinatura do Controlado de Colocação da oferta.
O evento que marcou o Follow On, realizado em formato de live entre os participantes como parte das medidas de distanciamento social impostas pela pandemia da Covid-19, contou com a participação do vice-presidente de Produtos e Clientes da B3, Juca Andrade, e com a CEO da Irani, Sergio Ribas, conectados com demais executivos da companhia e conselheiros de administração.
‘Fizemos uma bem-sucedida nova oferta de ações e estamos muito felizes com toda a confiança depositada pelos investidores. E também aproveito para parabenizar a todos os membros do conselho de administração pela importante decisão de aderir ao Novo Mercado’; comentou Sergio Ribas, CEO da Irani, durante a transmissão do evento.
‘Os recursos obtidos nesta operação serão utilizados integralmente para os projetos de crescimento da companhia. Entre as melhorias que faremos estão as ampliações das unidades produtoras de papel para embalagem e papelão ondulado em Santa Catarina, Minas Gerais, além da ampliação da geração energia hidroelétrica. Com estes investimentos a Irani ficará autossustentável em energia renovável; e aumentará a produção de embalagens de papel para a indústria alimentícia, varejo, e-commerce e delivery’, completou.
Juca Andrade, vice-presidente de Produtos e Clientes da B3; mencionou em seu discurso o cenário macroeconômico com juro baixo como impulsionador de ofertas públicas na bolsa. ‘Com esse cenário, temos visto um comportamento bem interessante dos investidores, sejam eles institucionais, estrangeiros ou pessoas físicas: eles querem diversificação. O mercado vai precisar cada vez mais de fluxo de ofertas para atender a demanda por novos ativos e boas histórias, de diferentes setores da nossa economia’, destacou.