Segundo ele, a expectativa é levantar as propostas sobre o meio ambiente que já estão tramitando na Câmara e também fiscalizar os atos do poder Executivo. “A ideia é também um grupo que possa trabalhar integrado com ao grupo liderado pelo vice-presidente da República Hamilton Mourão”, disse.
“A gente precisa estar mais ativo nesse tema, essa é uma demanda importante, é uma preocupação grande”, disse. Maia ainda citou dois projetos que tramitam na Casa e que, segundo ele, estão com o debate avançado que é a regularização fundiária e o licenciamento ambiental.
Ontem, o vice-presidente recebeu, no Palácio do Planalto, executivos dos três maiores bancos privados do Brasil – Santander, Bradesco e Itaú – para discutir uma agenda conjunta para a Amazônia. Pelo lado do governo, além de Mourão, estiveram presentes a ministra da Agricultura, Tereza Cristina; o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles; e o presidente do BNDES, Gustavo Montezano.
Os bancos se juntam a investidores internacionais e grandes empresas brasileiras, que têm demonstrado desconforto com o efeito da questão ambiental sobre a economia brasileira. Em junho, a situação ficou ainda mais crítica representantes de fundos bilionários ameaçarem deixar o país caso o governo brasileiro não tome medidas contra o desmatamento da floresta amazônica, que registram novos recordes desde o ano passado.
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