A Equatorial Energia divulgou suas prévias operacionais relativas ao segundo trimestre de 2020. No período, foram distribuídas pelas empresas controladas, 5,348 milhões de MWh, equivalente a um crescimento de 3,2% em relação ao 2T19, acumulando no primeiro semestre de 2020, alta de 4,7%.
Ao preço de R$ 24,30/ação, equivalente a um valor de mercado de R$ 24,6 bilhões, a ação EQTL3 registra alta de 8,0% este ano.
Destaques
• A companhia registrou avanço maior na energia vendida para o mercado cativo, com 3,4%. No mercado livre, o crescimento foi de 2,2%. Entre os clientes cativos, o maior aumento de consumo no segundo trimestre foi registrado na classe residencial, de 17,6%. Nas outras classes, houve queda. Entre os clientes industriais, o recuo foi de 19,5%, e nos comerciais, de 18,8%;
• Nos números por distribuidora, destaque para a Equatorial Alagoas, que registrou crescimento de 36,9% no volume de energia na comparação anual. No Maranhão, houve alta de 0,6%. Já no Pará e no Piauí, houve quedas de 2,5% e 3%, respectivamente;
• Em relação ao número de clientes, a distribuidora alagoana teve alta de 7,1%. No Maranhão, o avanço foi de 2,2%, no Pará, e de 1,4%, e no Piauí, de 0,5%;
• As maiores perdas foram registradas na Equatorial Pará, de 29,8%, uma ligeira melhora ante os 30,1% do segundo trimestre de 2019. O regulatório da distribuidora é de 27,5%. Em Alagoas, as perdas foram de 24,1% entre abril e junho, ante 30,7% de um ano antes. O limite é de 20,8%;
• No Piauí, as perdas totais foram de 22,9%, ante 27,8% de um ano antes, e com limite regulatório de 20,3%. No Maranhão, as perdas ficaram em 18,2%, muito próximo do limite de 18%, mas acima dos 17,7% do ano passado.