O toque do sino ocorreu logo após a presidente da Nasdaq, Adena Friedman, participar de um painel da Expert. Nele, a executiva disse que as empresas brasileiras estão considerando abrir capital na Nasdaq, ao perceberem que pode ser interessante o reconhecimento global ao se listarem em uma bolsa norte-americana.
A XP Inc abriu o seu capital na Nasdaq no fim do ano passado, quando Benchimol apareceu no telão “vestido” com a bandeira do Brasil. Depois disso, em meio à pandemia, realizou um follow on bilionário, neste mês. Recentemente, Stone, Afya e Arco Educação também escolheram a Nasdaq para realizar suas ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês). Ainda para este mês, a Vasta, da Cogna, também abrirá seu capital na Nasdaq.
Fredman disse ter ficado surpresa com a movimentação de ofertas de ações (IPOs na sigla em inglês). “Muitas companhias aceleraram suas estratégias, mas o ano começou forte”, pontuou, citando que até agora foram levantados US$ 21 bilhões por meio de oferta de ações na Nasdaq.
A executiva citou também que a experiência digital no lançamento das ofertas foi tão positiva que seria possível imaginar não voltar aos modelos anteriores. “Investidores estão ficando acostumados com isso, acho que foi uma experiência importante, parece que não voltaremos ao passado”.
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