Muitas pessoas ainda confundem Educação Financeira com Finanças Pessoais. Pois as duas lidam com mundo do dinheiro. Porém, entender as características próprias de cada uma dessas modalidades e como praticá-las no seu dia a dia, trará inúmeros benefícios.
As Finanças Pessoais envolvem a forma de gestão dos recursos, com o controle de ganhos e gastos. É uma atuação prática do registro de receitas e despesas que pode ser feito em papel, planilha em Excel ou aplicativos de gestão financeira. Ela é uma ciência exata e está diretamente relacionada com cálculos e planilhas.
Já a Educação Financeira é uma ciência humana, que busca uma mudança de comportamento mental em relação ao uso do dinheiro, promovendo o consumo consciente para realização de sonhos e objetivos.
A Educação Financeira é relativamente nova. Ela foi normatizada pela ENEF – Estratégia Nacional de Educação Financeira, criada através do Decreto 7.397/2010 pelo Governo Federal. Há muito o que ser aprendido com ela e os seus conceitos a serem disseminados, como forma de educar a população, ensinando-a a lidar com seu próprio dinheiro.
A Educação Financeira é de suma importância para todos numa sociedade. Começando na infância e permeando todas as fases da vida. Pois uma pessoa educada financeiramente está preparada para fazer boas escolhas com o seu dinheiro. Começando pelo consumo consciente, aprendendo a poupar e investir.
Por fim, chegamos à conclusão de que Finanças Pessoais e Educação Financeira são sim modalidades diferentes, mas que juntas vão potencializar o resultado financeiro. Pois, enquanto nas Finanças Pessoais colocamos em pratica o controle de entrada e saída de dinheiro, é na Educação Financeira que aprendemos como lidar com ele. Através de uma mudança de hábitos e costumes para fazer boas escolhas, promovendo o consumo consciente para realização de sonhos e a construção da independência financeira.
A Educação Financeira é o caminho certo para melhorar a sociedade!
Até Breve!