A princípio, a renda variável pode ser uma ótima forma de investimento para quem pretende diversificar aplicações financeiras.

De acordo com a Suno Research, o primeiro passo é identificar corretamente qual é o seu perfil de investimento.

Em seguida, veja sete dicas da Suno para você fazer as melhores escolhas.

1. Fuja de promessas de ganho fácil

Antes de tudo, a Suno alerta que existem diversas promessas que ganhos extraordinários em um pequeno espaço de tempo. Na internet, existem milhares dessas “propostas imperdíveis”.

Entretanto, é preciso que o investidor entenda o quanto antes, de preferência antes de mesmo de aplicar seus recursos, que a única maneira de se obter ganhos rápidos no mercado, é vendendo a ilusão de como se obter ganhos rápidos no mercado.

O mercado é realmente um ambiente hostil, e que certamente cobrará o seu preço por decisões baseadas em especulações e de bases mal fundamentadas.

Então, não caia em pegadinhas ou propagandas enganosas com histórias irreais de sucesso. Assim, muitas vezes, a promessa de um ganho extraordinário em curto prazo pode ser sedutora.

Mas é importante saber que o mercado de renda variável tem seus riscos e o retorno, em geral, é em longo prazo.

2. Estude muito

De acordo com a Suno, o conhecimento é a única coisa que ninguém pode roubar de outra pessoa. Contudo, nos investimentos de renda variável, isto não poderia ser diferente.

De fato, por serem investimentos mais complexos do que na renda fixa, é necessário um conhecimento maior.

Perdas patrimoniais acontecem e são naturais no mercado. Porém, o conhecimento adquirido através destas perdas, juntamente com a experiência conquistada pela prática, tornarão qualquer indivíduo mais resiliente e calculista perante à dinâmica deste mecanismo que impulsiona a humanidade para frente.

Por fim, a leitura de livros sobre investimentos também é bastante importante neste processo. Alguns títulos são básicos e devem ser consultados por todo e qualquer investidor.

3. Tenha um horizonte de longo prazo

Em qualquer investimento, os seus resultados devem ser esperados no longo prazo. E para que esse objetivo seja alcançado, a Suno destaca que a paciência e disciplina nos aportes são fatores que devem ser trabalhado dia após dia pelo investidor.

Então, a pergunta que fica é a seguinte: quanto tempo é um longo prazo? A resposta é bastante subjetiva. Isso vai depender da realidade de cada investidor.

Portanto, O investimento de longo prazo deve ser feito com aquele recurso que não será utilizado de forma imediata.

Enfim, o ideal é deixar esse dinheiro o maior tempo possível, com o foco de utilizar apenas os dividendos e rendimentos provenientes dessa aplicação. Além, é claro, ser necessário escolher boas ações para o longo prazo.

4. Diversifique seus ativos

Existe uma frase clichê no mercado, mas que faz muito sentido. Ela diz: “jamais coloque todos os ovos na mesma cesta”. Faz total sentido, afinal, caso a cesta caia no chão, provavelmente todos, ou quase todos os ovos, se partirão.

O mesmo vale para o dinheiro investido. Procure diversificar, de modo que, caso venha a sofrer alguma perda em um ativo, por qualquer que seja o motivo, outros ativos de sua carteira obtenham movimentações contrárias, resultando numa tendência de equilíbrio nesse momento de dificuldade pontual.

O ideal é sempre montar uma carteira de ativos variada. Dependendo do seu perfil de risco, você pode focar mais em renda variável ou em renda fixa. Existem três tipos de investidores:

  • Seguro ou conservador. Valoriza a segurança e quer ter risco pequeno. Em geral, investe maior parte do capital em renda fixa e apenas uma pequena parte na renda variável.
  • Moderado. Pensa na segurança de investimento em renda fixa, mas já tolera uma quantidade maior de risco.
  • Arrojado ou agressivo. Tem disposição para assumir riscos e até correr risco de perder capital. Investe maior parte dos recursos em renda variável.

5. Não invista como manada

Diversas pessoas, muitas vezes por influência de amigos, parentes, mídia e/ou qualquer outro fator, acabam por inverterem o ciclo normal de seu comportamento natural quando decidem investir na renda variável.

Ao se deparar com um objeto que há muito tempo deseja adquirir e que se encontra em promoção, toda pessoa vê ali uma oportunidade de adquirir um produto que lhe agregará valor a um preço abaixo do que realmente ele vale.

Por incrível que pareça, esse comportamento é visto muitas vezes de maneira contraditória no mercado, principalmente pelos investidores iniciantes.

Muitos resolvem comprar ativos em seus momentos de alta, no desejo de “surfarem a onda” daquela euforia, e decidem se desfazer daquele ativo quando percebem um movimento de queda nos seus preços.

É muito comum, em bancos e corretoras, investidores buscarem aplicar os recursos em ações que estejam rendendo bem no momento. Ou então, se livrarem imediatamente de papéis que tenham tido baixas. Os economistas chamam esse movimento de “efeito manada”.

6. Busque orientação de especialistas

Sempre existirão pessoas mais experientes em qualquer área de nossas vidas. Por isso, a busca por uma consultoria especializada, composta por pessoas renomadas e que apresentaram resultados ao longo do tempo, em qualquer setor em que se deseje evoluir na vida, é uma decisão bastante inteligente a ser tomada.

Aprender errando é importante, porém aprender com os erros dos mais experientes é muito mais prático e barato.

7. Não se assuste com crises

Desafios irão surgir, crises irão aparecer e passar, e a vontade de desistir muitas vezes se fará presente.

Entretanto, o que irá diferenciar os bem-sucedidos daqueles que abrirão mão de uma renda previdenciária satisfatória no futuro por darem preferência a prazeres momentâneos, será a capacidade de manter o autocontrole nos momentos de maiores dificuldades.


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