Quatro pregões para o fim do quadrimestre, sem a chegada de um maior reajuste. Há uma alternância diária entre o positivo e o negativo nos últimos pregões das principais Bolsas ao redor do mundo. Acomodação tem sido a tônica.
A reiteração de que o “Combo IMA” (“Rodízio de Carteiras”, “Smart Money” e “Efeito Gangorra”) segura os principais índices das Bolsas, com a manutenção de alta volatilidade e giro constante nos portfólios.
No amplo intervalo 112.500 – 124.500, diretriz principal para o vencimento em junho do Índice Futuro, segundo a Análise Técnica (AT), o IB, auxiliado pelo “Combo IMA”, segue volátil e com bastante alternância nas oscilações intradiárias.
Olho vivo! Manteremos especial atenção, no curtíssimo prazo, para as operações, com os ativos do setor “Financeiro”. Os quatro principais bancos, em volume financeiro, negociados na B3, são o foco principal destas operações.
Próximo da estabilidade, o IB fechou aos 120.594, alta de 0,05%, máxima em 121.392 e mínima em 119.859, cerca de 1.500 pontos entre os extremos.
Aos 121.280, o INDM21, vencimento em junho, fechou em alta de 0,07%, a máxima em 121.750 e a mínima em 120.155, variação de cerca de 1.600 pontos entre os extremos.
Instante Mágico Acionista – o Ímã
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