Conheça as ações para investir em julho incluídas na carteira mensal da Planner. Desse modo, a corretora selecionou Banco do Brasil (BBAS3), Engie (EGIE3) e Equatorial Energia (EQTL3) para compor seu portfólio mensal.
Planner recomenda 3 Ações
Banco do Brasil (BBAS3)
De acordo com a Planner, é o banco mais descontado em relação aos seus principais concorrentes diretos, sendo negociado a 0,6x o seu valor patrimonial (versus média de 1,4x dos
pares) e P/L de 4,0x para 2022 (versus média de 6,9x).
Assim, o BB registrou no 1T22 um lucro líquido ajustado de R$ 6,6 bilhões (35% s/1T21) explicado pelo
crescimento da margem financeira bruta; o aumento do custo de crédito; o bom crescimento das
receitas de serviços e despesas administrativas abaixo da inflação.
O ROAE elevou-se de 15,1% no 1T21 para 17,6% no 1T22 e segue com tendência de alta,
aproximando dos seus pares diretos.
Por fim, a estratégia do banco permanece centrada no cliente, nos negócios com sinergia, no controle das despesas, na busca por maior eficiência e lucratividade.
Engie (EGIE3)
Conforme a visão da Planner, a ENGIE possui um excelente portfólio de ativos que sustentam a perspectiva crescimento com diversificação e redução de custos.
Desse modo, a empresa registrou no 1T22 um lucro líquido de R$ 645 milhões (+22% s/1T21) impactado pelo incremento de energia vendida (+1%), alta de 10% no preço médio de venda, e queda de 17% dos
custos operacionais, notadamente no segmento de transmissão.
Nesse contexto a geração de caixa medida pelo EBITDA ajustado cresceu 9% em base de 12 meses,
com incremento de 7,8pp na margem.
Sua alavancagem está adequada para uma empresa de seu porte e setor de atuação. Ao final de
março de 2022 a dívida líquida da companhia era de R$ 16,0 bilhões (2,2x o EBITDA), com um caixa
de R$ 4,6 bilhões.
Portanto, a companhia mantém uma elevada distribuição de proventos, com payout acima de 85% do lucro líquido ajustado.
Equatorial Energia (EQTL3)
“Entramos com a ação em nossa Carteira Mensal aproveitando a realização do papel em abril, maio e
junho, ressaltando sua disciplina financeira, excelência operacional e alocação eficiente de capital”. Dizem os analistas da Planner.
De acordo com a Planner, os resultados têm sido crescentes. Contudo, o lucro líquido ajustado no 1T22 somou R$ 505 milhões (+26% s/1T21), reflexo do desempenho operacional com incremento de margem, parcialmente compensado por aumento de encargos de dívida em função do aumento do endividamento, dos juros básicos e da inflação.
A receita líquida alcançou R$ 5,8 bilhões no 1T22 (+41%) a partir da consolidação da CEEE-D (no
3T21), da CEA no 4T21 e da Echoenergia no 1T22. Nesse contexto a receita no segmento de
distribuição cresceu 56% e no segmento de transmissão resultou no incremento de 43% entre os
trimestres.
Com a aquisição da Echoenergia a companhia passou a deter um portfólio de ativos operacionais
que totalizam 1,2 GW de capacidade instalada em geração renovável e mais 1,2 GW em projetos em
desenvolvimento.
Por fim, o destaque para as oportunidades de crescimento em novas frentes nos segmentos de renováveis e saneamento, e em setores já consolidados (distribuição e transmissão).
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