Confira a análise do BTG para o XP Log (XPLG11) FII com boa taxa de performance escalado para compor a carteira recomendada mensal. Desse modo a corretora do banco justifica sua escolha pelo ativo por acreditar na resiliência do setor logístico.

FII com boa taxa de performance escalado pelo BTG

De acordo com o relatório do BTG, o XP Log FII é um fundo que atua no segmento de galpões logísticos e industriais, com suas atividades iniciadas em 2018.

Os ativos que compõem a carteira do fundo estão distribuídos entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O fundo possui taxa de performance correspondente a 20% sobre o que exceder a variação do IPCA 6,00% ao ano.

O setor de galpões logísticos foi um dos menos impactados pela pandemia do coronavírus, por conta da necessidade de distribuição de produtos neste momento, bem como a tipicidade dos contratos de locação que, muitas vezes, apresentam cláusulas rígidas em relação ao inadimplemento e à rescisão antecipada.

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A sugestão de compra do BTG para o XP Log FII é pautada nos seguintes pilares:

(i) portfólio pulverizado em ativos bem localizados;

(ii) bons locatários;

(iii) gestão experiente; e

(iv) boa liquidez.

Portfólio constituído por 15 ativos

Segundo os analistas do BTG, o portfólio do fundo é constituído por 15 ativos distribuídos em diferentes estados do Brasil. Os ativos localizados no estado de São Paulo abrangem as regiões de Americana, Barueri, Cajamar, Santana de Parnaíba e Ribeirão Preto.

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Já em relação aos ativos localizados em Pernambuco, todos estão posicionados no polo logístico de Cabo de Santo Agostinho, região próxima ao porto de Suape.

Em Minas Gerais, o fundo possui ativos nas cidades de Itapeva e Extrema. Por fim, o restante dos ativos
do fundo está localizado em Seropédica (RJ), Duque de Caxias (RJ), Cachoeirinha (RS) e São José (SC).

Do ponto de vista dos contratos, o fundo possui maior exposição a contratos típicos (55%), com carteira de locatários diversificada em diferentes setores de atuação e, na sua maioria, em situação de crédito confortável (Ex.: Panasonic, Renner, GPA e Leroy).

A gestão do fundo é feita pela XP Asset Management, gestora qualificada, que tem mostrado diligência e transparência em suas alocações.

Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. A eventual insolvência dos locatários pode acarretar atraso ou calote dos aluguéis.

Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.

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