“A maioria das medidas em resposta à covid-19 isentou o transporte de mercadorias essenciais, ao mesmo tempo em que introduziu os requisitos sanitários essenciais. Mas isso não significa que as cargas tenham sido capazes de circular livremente. O fechamento de fronteiras, restrições de viagens e triagem aumentada resultaram em longas filas nas fronteiras terrestres e congestionamentos em portos e aeroportos em todo o mundo”, diz o documento, também assinado pelo secretário da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad, na sigla em inglês), Mukhisa Kituyi.
A ONU destaca que o impacto maior tem se dado sobre países em desenvolvimento sem acesso ao mar, que, diante das restrições impostas por agentes sanitários, acabaram por perderem espaço no comércio internacional e, assim, veem suas condições econômicas e sociais se deteriorarem rapidamente. “Solicita-se aos setores públicos e privados que trabalhem em estreita colaboração para facilitar o comércio e o transporte e manter o funcionamento das cadeias de suprimentos e das operações de frete transfronteiriço”, completa a entidade multilateral.
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