O absenteísmo é um dos grandes problemas das empresas com os funcionários, ou seja, é sobre o padrão habitual e ausências no trabalho, por faltas ou atrasos. Muito desse índice se dá pela falta de motivação dos colaboradores e insatisfação com os seus postos.

Com essa insatisfação, muitos profissionais deixam seus empregos formais para empreender e tornarem-se seus próprios chefes. Se você já pensou nessa possibilidade, é sempre importante ter histórias inspiradoras para ajudar nesse passo, não é mesmo?

Para te ajudar, reunimos alguns nomes de profissionais que deixar suas carreiras formais para empreender. Confira!

Henrique Russowsky, da agência digital Jüssi

Henrique Russowsky foi um dos primeiros funcionários do Google no Brasil e, mesmo com um cargo promissor de gerente de relacionamento com agências na gigante internacional, optou por deixar seu cargo para empreender.

Em 2010, Henrique deixou seu posto no Google para arriscar na fundação da agência digital Jüssi, em um momento que o digital ainda estava nascendo e era um ambiente de extrema dúvida e complexidade.

Desde sua fundação, a Jüssi teve grande ascensão no mercado e, em 2015, passou a ser parte do grupo WPP, momento em que teve grande faturamento e grande aumento de sua cartela de clientes.

Em 2019 a agência havia crescido mais de 300% em seu negócio e se consolidou como marca especialista dentro do grupo. Em 2020, com 10 anos de seu ciclo vitorioso em sua agência, Russowsky anunciou sua saída da operação para se dedicar a novos projetos profissionais.

Marcelo Miranda, da Sorrisus

O administrador de empresas Marcelo Miranda já trabalhou por diversas empresas desde sua juventude até, em 2013, decidir investir em seu próprio negócio. Em 2013, Miranda abriu a Sorrisus, uma rede de clínicas odontológicas.

A empresa se coloca com a missão de tecnologia, tratamento e atendimento com segurança e conforto espalhada por diversos estados brasileiros, com mais de 60 clínicas franqueadas.

Ramon Setragni, da Raro Labs

Depois de longos anos trabalhando em uma multinacional como coordenador de equipes de tecnologia do alto desempenho, Ramon decidiu pela demissão para iniciar seu próprio empreendimento.

Com experiência sólida em tecnologia e soluções, em 2010 nasceu a Raro Labs, uma empresa de desenvolvimento de softwares para diferentes segmentos de negócio.

Mesmo com bom salário, benefícios e estabilidade, Ramon queria mais e ter autonomia para tomar decisões era um grande desejo para seu futuro.

Com diversas soluções de desenvolvimento e inovação, a empresa conta com uma importante cartela de clientes em seus 10 anos de negócio.

Pedro Renan, do We Do Logos

Pedro Renan é um dos sócios do We Do Logos, uma empresa especializada em design gráfico, com soluções completas de identidade visual para empresas e empreendedores.

A empresa conecta designers e empreendedores dentro da plataforma e de forma online e dinâmica, o cliente decide seu orçamento e os “donos de seu projeto”. A empresa é uma das principais no segmento criativo e surgiu em 2010 com Pedro e seus sócios.

Além de iniciar um novo negócio — que deu muito certo — fora dos empregos formais, Pedro começou com um baixo investimento.

Letícia Penna, Sapatilha na Sacola

Depois de diversos trabalhos, formais e informais, Letícia sabia que sua verdadeira vocação era vender e, consequentemente, empreender. E, através dessa paixão, com baixíssimo investimento surgiu a Sapatilha na Sacola.

Ativa desde 2011, hoje a empresa conta com mais de 85 franqueados no Brasil e além de sapatilhas, atua na venda de diversos sapatos para a moda feminina.

Histórias de sucesso dão força para que as pessoas pensem sobre seus empregos e suas vontades de empreender. Decidir quando deixar um emprego formal para arriscar em um novo negócio é uma escolha difícil, que deve vir acompanhada de grandes planejamentos.

Pense bem o que você deseja, trace estratégias e objetivos, reflita sobre o que você tem, onde quer chegar e o que precisará para chegar mais perto de seus objetivos. Organize-se financeiramente, afinal, sua renda passará por mudanças e não é possível contar com o sucesso logo no primeiro mês, não é mesmo?

Ter um fundo de emergência é essencial para esse momento e é preciso tomar cuidado com finanças pessoais e do seu novo negócio. Além disso, conte com boas doses de paciência, afinal, é preciso de tempo para crescimento e estabilidade de novas empresas.

E então, agora que você sabe de mais algumas histórias, em que momento para abrir seu negócio você está? Reflita sobre seus objetivos e bons empreendimentos!

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