Saiba quais são os bancos que estão oferecendo as melhores taxas e condições para ajudar o microempreendedor durante a pandemia e mantenha o seu negócio ativo.

A pandemia causada pelo novo coronavírus pegou a todos de surpresa, sem dar tempo de ninguém fazer um planejamento adequado para lidar com essa crise. Pois,  além da catástrofe na saúde mundial, o Covid-19 também causa estragos no setor econômico. São inúmeros os casos de pessoas que perderam o emprego ou que fecharam o seu microempreendimento durante a quarentena para evitar a propagação do vírus.

Em momentos como esse sabemos que os microempreendedores sofrem bastante por conta da infraestrutura pequena e do menor capital disponível. Pensando nisso, grandes bancos vêm divulgando incentivos, como cartão Santander Unlimited, para tentar minimizar os prejuízos dos microempreendedores brasileiros e manter a economia aquecida em um período bastante delicado. 

Assim, diversas medidas estão sendo tomadas por bancos e financeiras em parceria com Governo Estadual e Federal com o objetivo de manter esses negócios ativos. Já foram disponibilizadas linhas de crédito com taxas de juros reduzidas e também maior tempo para pagar o empréstimo para quem é MEI. 

Os quatro grandes nomes por trás dessa iniciativa são: Caixa Econômica, Santander, Itaú e Banco do Brasil. O grande objetivo dessa ação conjunta é dar possibilidade aos microempreendedores de pagar as contas, manter os salários dos seus funcionários além de quitar dívidas com fornecedores. 

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Banco Santander 

Desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus, o Santander já havia realizado um aumento de 10% no limite de todos os cartões de crédito cadastrados no banco. 

Além disso, para os Microempreendedores Individuais (MEI) que tiveram seus rendimentos comprometidos por conta do avanço da doença no Brasil, o banco disponibilizou diversos recursos financeiros para esses tempos difíceis. 

  • Oferta de financiamento de salário;
  • Prorrogação de prestações e empréstimos com pagamento em até 20 anos;
  • Juros mensais de 1%,
  • Suspensão temporária da cobrança de taxas de manutenção. 

Banco Itaú 

Os correntistas do banco Itaú foram surpreendidos com a possibilidade de fazer uso de linhas de crédito especiais, criadas e ofertadas a partir do avanço da pandemia do novo coronavírus. 

O banco oferece, dentre as novas linhas de crédito, um empréstimo exclusivo para MEI. As condições são de pagamento em até 5 anos e o plano conta com carência de 90 dias para quitar a primeira parcela. 

Além disso, o Itaú pensou nos microempreendedores que comprometeram a sua renda pessoal para pagar as contas da empresa. Em casos como esse, o banco já permite o acesso ao empréstimo como maneira de ajudar o cliente a colocar as contas em dia e permanecer com a companhia funcionando.

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Caixa Econômica e Banco do Brasil

Em regime de urgência foi aprovada pelo Senado a realização de empréstimos a pequenos empresários. O teto máximo de empréstimo varia de acordo com o que a empresa lucrou no ano de 2019, sendo possível solicitar valor que equivalha a metade desse montante.  

De maneira prática, isso significa que se uma empresa ontem um rendimento de R$ 60 mil em 2019, o limite máximo de empréstimo que poderá ser concedido a ela será de R$ 30 mil. 

O projeto também aprovou taxas de juros que ficaram definidas em 7,5% ao ano e 0,3% ao mês, com o prazo de até 3 anos para o MEI quitar o valor total da dívida, além de 180 dias de carência para dar início às cobranças. 

Dessa forma é possível perceber que os microempreendedores individuais não precisam enfrentar sozinhos essa situação. É de conhecimento geral que o MEI é uma parcela frágil mas essencial da economia e, por isso, as instituições financeiras acima estão se mobilizando para dar condições para que continuem operando. 

Os bancos tradicionais são os que mais têm condições de revisitar suas taxas para propor novas situações benéficas para o microempreendedor e é exatamente isso que estão fazendo agora. 

Para evitar o colapso total da economia, estão diminuindo as taxas e fornecendo boas condições de pagamento para que boa parte dos MEI possam sobreviver à pandemia do novo coronavírus.

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