Enfim chegou dezembro… muitas incertezas e o Ibovespa flertou com pontuação abaixo dos 100.000. Qual será a capacidade do repique? A preocupante nova onda da Covid-19 afetará os mercados, a volatilidade será altíssima e a alternância no dia a dia darão rumo aos pregões tanto no exterior quanto internamente.
Máxima cautela e agilidade! Associações aos desdobramentos dessa nova variante da Covid-19 farão um sobe e desce constante dos ativos de acordo com os setores da economia. Aspectos políticos econômicos influenciam cada vez mais a forte a alternância diária. Um repique iminente, com grande alternância diária, continua no radar e foca no interior da faixa 98.500 – 109.500.
O aumento das perspectivas das Bolsas americanas, após várias quebras de recordes de pontuação, sinalizarem reajustes e/ou acomodações maiores. O fechamento anual evitará tal possibilidade? Olho no radar! A volatilidade seguirá alta nas largadas dos principais Índices e durante o dia a dia principalmente.
Em nova atualização, de acordo com a Análise Técnica (AT), a partir de 30 de novembro para o ÍNDICE FUTURO, vencimento em 15 de dezembro, um novo amplo intervalo 98.500 – 109.000 ficou definido. Dessa forma, a principal faixa de oscilação do IB, após revisão, será nesse mesmo intervalo. Repiques e oscilações continuarão bem bruscas. Cautela redobrada!
O IB fechou aos 101.915, queda de 0,87%, a máxima 103.066 e a mínima em 100.074, variação de cerca de 3.000 pontos entre os extremos.
Aos 102.560, o INDZ21 fechou em alta de 0,73%, abertura em 102.400, a máxima em 103.385 e a mínima em 100.390, variação de cerca de 3.000 pontos entre os extremos.
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