As tarifas impostas sobre os produtos importados do México e do Canadá para os EUA entrarão em vigor a partir do dia 4 de março, afirmou o presidente norte-americano, Donald Trump, nesta quinta-feira (27).
Conforme publicação feita na Truth Social, rede social de Trump, também será cobrada uma taxa adicional de 10% sobre a China nesse dia.
Além disso, o presidente norte-americano alegou que as drogas ainda estão entrando nos EUA em “níveis muito altos e inaceitáveis”, com uma grande porcentagem delas sendo fentanil.
“Não podemos permitir que esse flagelo continue prejudicando os EUA e, portanto, até que ele pare ou seja seriamente limitado, as tarifas propostas programadas para entrar em vigor no dia 4 DE MARÇO entrarão, de fato, em vigor, conforme programado”, disse Trump.
“Da mesma forma, será cobrada da China uma tarifa adicional de 10% nessa data”, prosseguiu. Com a afirmação, o presidente esclareceu os rumores levantados na quarta-feira (26) de que as tarifas só começariam a valer, na verdade, a partir de abril.
Trump pressiona Apple (AAPL34) para encerrar políticas de diversidade
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou recentemente que a Apple (AAPL34) deveria acabar com suas iniciativas de diversidade, equidade e inclusão, as chamadas DEIs. As falas intensificaram a campanha de Trump para eliminar essas políticas dos ambientes de trabalho do país.
“A APPLE DEVERIA SE LIVRAR DAS REGRAS DE DEI, NÃO APENAS FAZER AJUSTES NELAS”, escreveu Trump nesta quarta-feira (26) em sua plataforma de mídia social.
O comentário vem um dia após os investidores da Apple rejeitarem uma proposta de um acionista externo para eliminar suas iniciativas de DEI. O CEO Tim Cook afirmou que a companhia nunca adotou cotas ou metas de contratação, mas ainda pode fazer alguns ajustes no programa. A companhia conduziu a votação como parte de sua reunião anual.
A Apple não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Trump tem criticado as políticas de DEI como discriminatórias, argumentando que elas desvalorizam a contratação baseada em mérito. O presidente usou esse argumento para justificar seu amplo esforço de cortar a força de trabalho federal e eliminar programas das agências.
Os críticos afirmam que eliminar as políticas de DEI dificultará os avanços de mulheres e minorias no mercado de trabalho.
Com as ofensivas de Trump contra a DEI, as companhias dos EUA começaram a recuar em seus próprios esforços. De acordo com o Valor, a CEO do Citigroup, Jane Fraser, recentemente descartou as metas de DEI da empresa, mencionando uma ordem executiva de Trump proibindo políticas de DEI “ilegais” por contratantes federais, como seu banco.
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