Não podemos parar.

O país não pode parar.
Estamos em um semi isolamento social, porque em alguns lugares não atinge 50%, outros passa, e cada um sabe de si e os riscos que pode ou não correr, só não reclame depois. E com os cuidados preconizados, que não pegue e passe para ninguém o vírus.

Quem consegue trabalhar de casa o está fazendo, quem precisa estar presente por ser essencial, o nosso mais profundo agradecimento, quem não tem como trabalhar, cuide de si e do outro, para que os números baixem e se retomem as atividades. O Covid19 embora invisível é real no mundo e aqui.  Jamais estaremos livre de tê-lo, seja agora ou mais adiante, o cuidado está em que possamos ter atendimento médico e hospitalar.

Na hierarquia governamental, entre erros e acertos, temos um presidente que não dá o exemplo, mas que está preocupado com o emprego. Emprego este que está seriamente ameaçado e que está diretamente ligado a saúde mental e física daqueles que não terão o seu sustento e de seus dependentes. Somos um país solidário, mas infelizmente não é o suficiente.

Ministros e secretários entram e saem, por total inabilidade de nosso presidente em compor com o que é contrário ao seu pensamento e que vai contra o que estudos e estatística apontam. Só ficam os cordeirinhos. Há algo errado, certo?  Mas para o mal ou para o bem, a palavra do presidente, neste momento, não tem poder. E cada Estado responde por si.

Temos governadores e prefeitos atentos e, tirando-se daqui aqueles corruptos ou oportunistas, está imperando o bom-senso na liberação gradual para a abertura dos estabelecimentos. Nosso Estado, o Rio Grande do Sul, está nesta linha. Obviamente pela responsabilidade dada a cada um, este processo está sendo mais lento, assim como na inexistência de uma liderança que lhes dê segurança às decisões que podem não ser definitivas, sendo revistas quando necessário.

Que o bom-senso impere!

Que o novo ministro ou ministra da saúde colabore para gerar um novo ambiente, mais harmônico, distante de interesses específicos, e una esse imenso país no objetivo comum de conter o vírus onde for emergencial, tratar os infectados e trabalhar onde isso representar riscos controláveis.

Por menos espaços para somente divulgar o caos, por mais espaços onde se mostrem os êxitos, para que nossos medos se dissipem.  A dança das cadeiras vai continuar, portanto troca por outro e segue! Quando não der para seguir, aí nos posicionaremos novamente!

Claudia TF Guerses – Acionista.com.br

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