A previsão é de que sejam investidos R$ 3,3 bilhões na concessão – sendo R$ 1,6 bilhão apenas para a conclusão das obras -, com leilão previsto para o próximo ano. O ministro relator da matéria, Aroldo Cedraz, começou a leitura de seu voto.
Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a Corte deve analisar uma solução para a saída portuária da Fiol.
Ao longo da estruturação, várias opções foram estudadas e levadas ao Tribunal de Contas, o que causou incertezas na área técnica do TCU sobre qual alternativa será adotada.
No início de seu voto, Cedraz pontuou que não há “porto sem ferrovia ou ferrovia sem porto”. “Nem a ferrovia nem o porto do sul, que considero indispensáveis para o Estado usufruir, não estão ainda concluídos. Essa situação implicou em várias alterações da proposta governamental, tivemos que estudar todas as premissas para possível saída portuária”, disse.
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