A falta de uma maior oferta de espaços vagos disponíveis é um obstáculo para que o sistema de compartilhamento de armazenagem seja usado pelas empresas de comércio eletrônico como pontos de distribuição de mercadorias mais próximas da casa do cliente.

“Estamos sendo procurados por e-commerces em busca de espaço de armazenamento para o ‘last mile’ (última milha)”, conta Mario Quintanilha, CEO da startup All In Storage. Ele diz que tem negócios engatilhados, mas falta uma quantidade maior de espaços disponíveis para fechar o pacote com essas companhias.

Na opinião de Eduardo Terra, presidente da SBVC, há um desafio maior para esses espaços se transformarem em hubs de distribuição do ‘last mile’. Eles precisam ter uma proposta tecnológica para se integrar aos grandes e-commerces, que são muito automatizados.

Hoje, a startup tem quase 5 mil imóveis cadastrados, 50% residências e 50% imóveis comerciais, incluindo empresas de self storage. Deste total, 400 contratos foram fechados.

O investimento inicial foi de R$ 1,5 milhão. O plano é captar R$ 40 milhões em 2022 para atingir metas ousadas. “Queremos passar o Airbnb em dez anos”, diz Quintanilha. Em 2020, o Airbnb, gigante americana que opera no mercado online de hospedagem, atingiu receita de US$ 3,378 bilhões.

*As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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