A cada ciclo novo, muitas são as questões que queremos dar alguma resposta sobre os nossos objectivos e de que forma é que estamos mais próximos do nosso sonho (caso tenha consciência de qual o seu sonho).

Quantas vezes é que desde começou o ano é que se sentiu “obrigado” a ter claramente definido os seus objectivos? O que pretende concretizar neste ano que agora começa? O que é realmente relevante para si? Como vai alcançar? E porquê é que quer despender a sua energia para o concretizar?

Mas, será que tantas questões têm de facto a resposta que gostaria de encontrar? Porque, não se muda de um dia para o outro, só porque esse novo dia é dia de Ano Novo. Se for importante saber para onde leva a sua caminhada e o que deseja dessa caminhada, então seja honesto consigo mesmo quando responder às questões. Mas pff não se martirize se nesse processo ainda não estiver claro, se ainda estiver a fazer o seu percurso e para que possa compreender de facto o que para si faz sentido alcançar.

Todos os dias estamos expostos a desafios, vivências, experiências a nível pessoal, profissional, social, familiar que nos moldam, que nos enriquecem, que nos fazem mais felizes ou mais tristes. É, pois, nessa caminhada, que é a vida, que vamos descobrindo que sonhos merecem ser concretizáveis e que sonhos é que são apenas sonhos… que objectivos são realistas e que objectivos jamais iremos conseguir alcançar.

Na vida profissional, é exactamente o mesmo. Todos os anos, são definidos os objectivos das organizações, aquilo a que todos devem poder alcançar, para que as empresas mantenham a sua rentabilidade, a sua credibilidade, a sua quota de mercado, cresçam, mantenham ou simplesmente tentem não desaparecer.

Ora, sabemos que se o colaborador se sentir comprometido, envolvido e inspirado a trabalhar, a sua produtividade na organização será claramente superior à média. Se sentir o inverso, também essa produtividade será proporcional.

Mas como alinhar aquilo que são os objectivos da organização a cada individuo? Seria quase que impossível, então como é que cada colaborador se adequa aos objectivos da sua organização e sente-se de facto motivado? E como é que alinha áquilo que são os seus objectivos pessoais e seus sonhos? Talvez isso jamais aconteça ou por outro lado estão totalmente em sintonia.

O mais desafiante neste processo é o s sentimento de felicidade individual e consequentemente colectiva, aquilo que dá sentido aos objectivos, aos sonhos, à vida. Esta felicidade que se gera e se propaga, afinal não é isso que todos procuram? Felicidade? Sendo ela tão subjectiva, deixo para o leitor a sua definição de felicidade e daquilo que necessita, ou necessitaria para ser feliz?

E quais os seus sonhos e objectivos para 2022 que merecem ser concretizados?

Eva Rosa Santos

Fundadora Liderança Feminina em Angola e Comunidade Recursos Humanos (CRH)

Observação: Este artigo está escrito em português de Angola, portanto, algumas expressões e palavras são escritas de forma diferente do português do Brasil.

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