A manhã desta sexta-feira é marcada pelo viés negativo no exterior. Depois do movimento de alta observado ao longo dos últimos dias, os principais índices futuros de ações de Wall Street amanhecem em território negativo, em meio a preocupações com o aumento do número de casos de covid-19. Na Europa, a sexta-feira também inicia no vermelho, com os investidores digerindo a divulgação de indicadores apontando desaceleração da atividade econômica na região.

De acordo com a IHS Markit, o PMI composto da zona do euro caiu de 49,1 pontos em dezembro para 47,5 pontos na leitura preliminar de janeiro. Trata-se do terceiro mês consecutivo de queda do índice, na esteira do aumento das restrições de mobilidade social na Europa em meio a uma nova tentativa de frear o avanço do covid-19 sobre a população.

Diante desse quadro, por volta das 09h do horário de Brasília, em Wall Street, o índice futuro do S&P exibia queda de 0,72%, seguido pelos futuros do Nasdaq (-0,55%) e do Dow Jones (-0,82%). Na Europa, a bolsa de Londres operava em baixa de 0,72%, acompanhada por Frankfurt (-0,91%) e Paris (-1,20%).

No Brasil, a bolsa brasileira pode continuar pressionada por preocupações envolvendo a extensão do auxílio emergencial, o que pode comprometer ainda mais as contas públicas do país. Isso sem falar nas notícias sobre a possibilidade do Estado de São Paulo voltar a adotar medidas de restrição nesta sexta-feira.

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