Os shoppings e os lojistas agora passaram por fase mais complexa que as anteriores, de negociação dos contratos de aluguel e condomínio.
Com a reabertura do shoppings em São Paulo no mês de junho, é entendido que ainda cabe uma retomada de parte do definido nos contratos em vigor. No entanto, os varejistas já começaram a pressioná-los para pagamentos parciais. Durante abril e maio, houve redução no aluguel ou parcelamentos devido às medidas impostas para o fechamento das lojas físicas.
Agora, com a reabertura gradual, os grandes shoppings informaram aos varejistas, que eventuais renegociações serão individuais. E isto já começou a gerar controvérsias.
Lojistas estão funcionando apenas quatro horas por dia na capital e ainda existem comerciantes que optaram por não reabrir suas lojas por razões financeiras.
Logo, de acordo com seu ponto de vista, aluguel e condomínio teriam que ter redução de até 100%. Já para os shoppings dizem que, por contrato, lojas são obrigadas a reabrir após aval do poder público e, após essa determinação, não cabe alegar causa de “força maior”.
Impacto: Marginalmente Negativo. A situação para os shoppings é bastante complexa. Como passaram a reabrir de maneira gradual, voltaram a contar com custos que não estavam presentes enquanto estavam fechados. Por isso, pensam em tratar a cobrança de aluguéis e condomínios caso a caso. Para os lojistas, os fluxos ainda são muito baixos, o que justificaria, na visão deles, novos descontos de até 100%.
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