O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que o setor de serviços no Brasil teve crescimento de 1,2% em setembro frente a agosto, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste sazonal, em relação a setembro de 2018, o volume de serviços subiu 1,4%, quinta taxa positiva não sequencial no ano. O acumulado no ano foi de 0,6%.

Em termos trimestrais, observou-se crescimento de 0,6% no terceiro trimestre deste ano, quinto resultado positivo seguido neste tipo de confronto, com ganho de dinamismo frente a abril-junho de 2019 (0,1%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. O acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de 0,6% em agosto para 0,7% em setembro de 2019, assinalou ligeiro ganho de ritmo.

O avanço de 1,2% no volume de serviços, observado na passagem de agosto para setembro, foi acompanhado por quatro das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para os setores de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,6%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (1,8%), com o primeiro recuperando a perda de 0,7% verificada em agosto e o último registrando o segundo resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 2,6%.

Os demais avanços vieram dos setores de serviços prestados às famílias (0,8%) e de outros serviços (0,5%), com ambos recobrando parcialmente as perdas observadas em agosto: de -1,7% e de -2,5%, respectivamente. Em contrapartida, os serviços de informação e comunicação (-1,0%) assinalaram a única taxa negativa de setembro, eliminando, portanto, parte do ganho de 2,3% acumulado entre julho e agosto.

Regionalmente, 14 das 27 unidades da federação assinalaram expansão no volume dos serviços em setembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço de 1,2% observado no Brasil na série com ajuste sazonal.

Entre os locais com resultados positivos nesse mês, destaque para São Paulo (1,6%), seguido por Rio de Janeiro (1,5%), Paraná (1,0%) e Distrito Federal (1,3%), com os três primeiros recuperando integralmente as perdas observadas em agosto: de -1,0%, de -0,4% e de -0,5%, respectivamente; e o último recobrando apenas parcialmente a perda verificada no mês anterior (-3,1%). Em contrapartida, os principais resultados negativos em termos regionais vieram do Espírito Santo (-4,4%) e da Bahia (-2,2%), com ambos devolvendo parte do ganho acumulado entre julho e agosto de 3,9% e de 3,8%, respectivamente.

(MR – Agência Enfoque)

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