O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, afirmou à CNN Brasil que a pasta dele não está propondo gastar mais recursos da União, mas sim entregar as obras que já foram “consignadas” no Orçamento.

“São necessários recursos (para concluir as obras), mas nada que extrapole a legislação ou ultrapasse teto de gastos”, afirmou o ministro na entrevista.

O ministro usou mais de uma vez a palavra excepcionalidade para se referir à situação fiscal de 2020. Ele afirmou ainda que defende que não haja prorrogação do estado de calamidade pública e se disse “absolutamente favorável” à manutenção de parâmetros fiscais.

Marinho reconheceu, contudo, que está “buscando alternativas” para conseguir o dinheiro para entregar as obras comandadas pelo governo, e fez referência à Medida Provisória de R$ 5 bilhões para esse fim. A discussão da MP foi revelada pelo Broadcast ontem à tarde, e confirmada à noite pelo presidente Jair Bolsonaro. “Se fala em R$ 5 bilhões e se esquece que ultrapassamos (o déficit) em R$ 700 bilhões”, defendeu o ministro. “As pessoas estão enxergando uma árvore e se esquecendo da floresta”, metaforizou.

O ministro disse ainda ser natural que o governo tenho pensamentos diferentes e que a posição final passa pelo crivo do presidente Jair Bolsonaro.

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