“São necessários recursos (para concluir as obras), mas nada que extrapole a legislação ou ultrapasse teto de gastos”, afirmou o ministro na entrevista.
O ministro usou mais de uma vez a palavra excepcionalidade para se referir à situação fiscal de 2020. Ele afirmou ainda que defende que não haja prorrogação do estado de calamidade pública e se disse “absolutamente favorável” à manutenção de parâmetros fiscais.
Marinho reconheceu, contudo, que está “buscando alternativas” para conseguir o dinheiro para entregar as obras comandadas pelo governo, e fez referência à Medida Provisória de R$ 5 bilhões para esse fim. A discussão da MP foi revelada pelo Broadcast ontem à tarde, e confirmada à noite pelo presidente Jair Bolsonaro. “Se fala em R$ 5 bilhões e se esquece que ultrapassamos (o déficit) em R$ 700 bilhões”, defendeu o ministro. “As pessoas estão enxergando uma árvore e se esquecendo da floresta”, metaforizou.
O ministro disse ainda ser natural que o governo tenho pensamentos diferentes e que a posição final passa pelo crivo do presidente Jair Bolsonaro.
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