Ranking de Ações: VIVT4 em último lugar com negativa semanal de -13,88%.

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📈 CENÁRIO ECONÔMICO & MERCADOS

O rendimento dos Treasuries de 10 anos bate hoje o mesmo patamar de praticamente um ano atrás, quando ainda se discutiam os primeiros efeitos da “epidemia”, após anúncio da China em janeiro e como o problema até então localizado afetaria a perspectiva de crescimento de 2020.

Até então, o rendimento deste vencimento já colecionava 16 meses em queda consecutiva, após a intervenção de Trump no Federal Reserve; a qual levou tanto ao fim da redução do Balance Sheet, quanto à perspectiva de normalização da taxa de juros americana.

A partir de março de 2020, o FED retomou o aumento de seu balanço através de compras intensas de mortgage-backed securities e também Treasury, derrubando assim o rendimento para muito próximo de 0,5% aa no vencimento de 10 anos em agosto.

O “problema” é que desde então, os EUA têm colecionado uma série de indicadores macroeconômicos muito positivos e apesar de reveses temporários, a maioria aponta para um crescimento econômico acima de
todas as projeções mais trágicas desde o início da crise.

Assim, “somente agora” os investidores tomaram conta que tal aumento de base monetária através das compras intensas do Fed, juntamente à melhor perspectiva de crescimento econômico e injeções de recursos através de infraestrutura e cheques na mão a população pode causar inflação.

Obviamente, o temor é mesmo de retirada da tão desejada liquidez por parte do mercado e o retorno da alta de juros que pode competir com os ativos mais arriscados e de melhor rendimento. Este temor, porém, é sensivelmente adiantado; pois sinais reais de inflação tendem a surgir não este ano, talvez no próximo e a partir de então, se fala na reversão dos estímulos.

A última sessão da semana, do mês e do bimestre tende a ser volátil e difícil, em meio ao contexto adiantado de temores de normalização de juros nos EUA, uma série de vencimentos e após a pior sessão dos mercados desde outubro do ano passado.

Atenção aos balanços de IAG, Deutsche Telekom, BASF, UOL e localmente, Atma e Hypera.

Na agenda macro, destaca-se a PNAD e o setor público consolidado no Brasil e nos EUA, estoques ao atacado e varejo; PCE e confiança do consumidor.

📊 ABERTURA DE MERCADOS

A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em alta, com os temores ainda em voga de inflação nos EUA.

Em Ásia-Pacífico, quedas generalizadas, com investidores monitorando os rendimentos dos Treasuries após o de 10 anos cruzar brevemente os 1,6%.

O dólar opera em alta contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, quedas, exceção minério de ferro.

O petróleo abriu em queda em Londres e Nova York, com a alta global do dólar.

O índice VIX de volatilidade abre em baixa de -2,70%.

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