Após mudanças sugeridas por parlamentares, o relator emitiu um novo parecer antes da sessão do plenário, marcada para as 16 horas. A proposta é o primeiro item da pauta. O relatório mantém em 30% ao ano o limite das taxas cobrados por bancos nas duas modalidades. No caso das fintechs, o teto é maior, de 35%.
Durante a sessão, líderes de bancadas tentarão emplacar alterações por meio de votações separadas (destaques). O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), apresentou um pedido de destaque para votar uma emenda separadamente. A sugestão alinha os juros nas duas modalidades à média das outras linhas de crédito sem garantia, colocando um teto de 60%.
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