As chances de um “pouso suave” nos Estados Unidos, em meio à subida de juros para controlar a maior inflação em quatro décadas no país, diminuem a cada dia, ao passo que o risco de um “pouso forçado” cresce, disse o chefe de Economia do Citi para a América Latina, Ernesto Ravilla. “É uma má notícia para os EUA e para a América Latina”, resumiu ele.

De acordo com Ravilla, uma recessão nos EUA amplia os impactos em países da América Latina, o que inclui o Brasil. Dentre os possíveis efeitos, disse ele, estão menor crescimento e maior depreciação das moedas da região. “A América Latina não será tão dinâmica quanto nos últimos 20 anos.”

O economista ponderou, porém, que o Citi ainda não trabalha com o cenário de recessão nos EUA, bem como o Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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