Entre os principais destaques de seu resultados estão:

• Sua receita operacional líquida, que considera a receita de construção, totalizou R$ 17.983,6 milhões no ano, um acréscimo de 11,8% comparado a 2018;

• Seus custos e despesas, que consideram os custos de construção, somaram R$ 12.257,0 milhões (+12,0% vs. 2018);

• O EBITDA ajustado somou R$ 7.510,5 milhões, aumento de 14,8% em relação ao de 2018;

• A margem EBITDA ajustada atingiu 41,8% em 2019, ante 40,7% em 2018;

• O lucro no ano foi de R$ 3.367,5 milhões vs. R$ 2.835,1 milhões em 2018 (+18,8%).

Impacto: Positivo. A companhia mostrou ter tido um bom ano, em comparação com 2018. Além disso, seu resultado superou a expectativa do mercado. A companhia segue apresentando evolução em seu EBITDA por m³, demonstrando sua constante evolução operacional. Além disso, a possibilidade de privatização da companhia segue no radar, mas foi temporariamente suspensa em função do poder público estar focado na resolução da crise do coronavírus. Do lado negativo, uma dívida excessiva em moeda estrangeira pode fazer o papel desempenhar aquém do esperado.

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