Entre os principais destaques do resultado, estão:

• Receita Líquida de R$ 1 bilhão no 2T20, um aumento de 5,8% versus o 2T19;

• EBITDA consolidado de R$ 151 milhões no 2T20 com margem de 51%, uma evolução de 10 p.p. em relação ao 2T19;

• Lucro líquido de R$ 3 milhões no 2T20 mantendo-se positivo mesmo com impacto da pandemia do COVID-19;

• Caixa recorde de R$ 1,7 bilhão no 2T20;

• Assinatura do Pacto Global das Nações Unidas, que incentiva e orienta a integração de princípios sociais, ambientais e de governança corporativa;

• RAC: Taxa de ocupação de 72,9% no 2T20, uma queda de 0,7p.p. em relação ao 2T19, com frota final de 66.025 carros;

• Reflexo do menor volume de diárias e da redução de 4,6 mil carros operacionais devido à estratégia da Companhia frente à pandemia do novo coronavírus. A taxa de ocupação de 72,9% evidencia o ajuste no tamanho da frota ao longo dos meses. As menores taxas de ocupação e a maior queda no volume de diárias foram observadas no segmento de locações eventuais, o que fez com que o mix de produtos mensais ganhasse relevância na composição da receita do 2T20. Por este efeito e pelos descontos dados durante os momentos mais agudos da restrição de circulação, a diária média no 2T20 foi de R$ 59,5;

• GTF: Adição de 4,5 mil carros na frota total no 2T20 versus o 2T19 com crescimento de 19,6% no volume de diárias no mesmo período, com frota final de 39.673 carros;

• A operação de GTF se manteve praticamente estável durante a pandemia, com a receita bruta aumentando 12% do 2T19 para o 2T20 devido ao incremento de 5 mil carros na frota operacional. A Companhia foi capaz de renovar contratos e ganhar novos clientes durante o 2T20, notando um pipeline comercial que seguiu aquecido. A receita média por carro chegou, inclusive, a subir 3,4% em comparação ao 1T20 devido a este movimento de contratos. A queda em relação ao 2T19 reflete a redução dos níveis básicos de juros;

• Seminovos: Recorde de 18.465 no volume de carros vendidos no trimestre, uma evolução de 15% em relação ao 2T19;

• A receita líquida de Seminovos foi a maior já reportada em um trimestre, aumentando 21% no 2T20 em relação ao 2T19 devido ao volume de 18,5 mil carros vendidos e a expansão de 7% no ticket médio. A venda de um mix de carros de maior valor acompanha a tendência do último ano de aumento no ticket médio de compra. A maior venda em canais de volume, em especial para pequenos lojistas (“atacarejo”) diminui parcialmente este efeito, além dos maiores descontos que foram praticados no momento mais agudo da crise do COVID-19. O recorde na quantidade de carros vendidos deu à Companhia o conforto para retirar gradualmente estes descontos, já tendo elevado os preços em julho.

Impacto: Positivo. A companhia apresentou um resultado bastante positivo, acima do que era esperado pelo consenso. A pandemia de Coronavírus impactou seus volumes no RAC, e os descontos fornecidos no período contribuíram para uma diminuição da taxa média diária de aluguel. O GTF foi pouco impactado, com a cia renovando contratos e conseguindo novos clientes, já que são de longo prazo no segmento. Por fim, seminovos teve a maior receita líquida já reportada em um trimestre. Seguimos positivos com o papel.

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