Confira as notícias mais relevantes a respeito das principais empresas do mercado. No radar empresas de hoje temos Cogna, Vulcabras Azaleia, BR Distribuidora, Petrobras, Brazil Foods e Helbor.

Cogna (COGN3) não vai reduzir preço de mensalidade

Dona de escolas de educação básica e universidades, a Cogna não pretende reduzir o preço de suas mensalidades por conta das aulas dos cursos presenciais estarem sendo ministradas a distância, devido à pandemia do novo coronavírus.

Portanto, há um movimento de pais reivindicando desconto em mensalidades. “Não há motivos para essa redução porque nossos gastos não reduziram. Ao contrário, houve um aumento com a migração para o on-line”, disse Rodrigo Galindo, presidente da Cogna, durante teleconferência para analistas e investidores.

Vulcabras Azaleia (VULC3) conclui venda de fábrica em Sergipe à Dok

A Vulcabras Azaleia informou que finalizou nesta terça-feira (31) a operação de venda da fábrica em Frei Paulo (SE) para a Dok, por R$ 41,5 milhões. Dessa forma, o valor ficou acima dos R$ 25 milhões anunciados em janeiro, quando a operação foi informada ao mercado.

Portanto, na ocasião, o acordo não incluía ativos e passivos de capital de giro. Enfim, na nota divulgada hoje, a Vulcabras informou que a transação envolveu a totalidade dos ativos e passivos remanescentes, incluindo aos de capital de giro.

BR Distribuidora (BRDT3) vai propor adiar pagamento de JCP e dividendos

A Petrobras Distribuidora (BR Distribuidora) comunicou na manhã desta quarta-feira que vai propor o adiamento de pagamento de juros sobre capital próprio e dividendos aos acionistas diante das incertezas econômicas trazidas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Petrobras (PETR4) mantém foco em seus desinvestimentos

A Estatal comunicou que iniciou o processo de venda de toda a sua participação nos campos Merluza e Lagosta, localizados na Bacia de Santos. Além disso, a companhia também divulgou a venda remanescente da fatia na NTS.

Brazil Foods (BRFS3) contrata linha de financiamento de R$ 1,4 bilhão para reforçar sua liquidez

A BRF anunciou ontem (31), via Fato Relevante, que contratou linhas de financiamento junto a instituições financeiras no Brasil no montante de R$1,4 bilhão e prazo de um ano, para reforçar sua liquidez durante esse período de grande volatilidade.

Vale ressaltar ainda que, em 27 de dezembro de 2019, a BRF contratou uma linha de crédito rotativo (revolving credit facility) junto ao Banco do Brasil, no montante de até R$1,5 bilhão, pelo prazo de até 3 anos e cujos recursos não foram desembolsados.

Helbor (HBOR3): prejuízo líquido cai 40,9% no quarto trimestre de 2019, para R$ 26,9 milhões

Enfim, a incorporadora Helbor registrou prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ 26,9 milhões no quarto trimestre de 2019, resultado que representa queda de 40,9% sobre o prejuízo líquido de R$ 45,5 milhões apurado no mesmo trimestre de 2018. Desse modo, os dados foram publicados no fim da noite de terça-feira (31).

Fontes: Necton, XP e Terra Investimentos

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