Desde janeiro de 2019 o Ibovespa vem acumulando altas, tornando o ano realmente marcante, não apenas pela valorização dos ativos que compõem o índice, mas pelo cenário macro que apresentou importantes avanços nas estruturas que ordenam o país. 

Reforma da Previdência, agenda de privatizações, novo panorama fiscal, novos planejamentos administrativos, programas de desenvolvimento, comprometimento do Banco Central em desenvolver o mercado… Várias iniciativas que motivam para o que segue. Logicamente não há nada concluído e muito se tem a fazer.

O longo percurso virá acompanhado do compromisso de atrairmos a confiança entre os países emergentes, garantindo o “selo de confiança”. 

A partir de agora há outro enorme desafio, o da conduta de cada um ao novo modelo de investimento, ao fim do rentismo, comodismo ou qualquer outro nome que leva à uma tendência do “sentar e esperar”. Finalmente, o real modelo de diversificação fará cada dia mais sentido, onde alocações de ativos e equilíbrio definirão os rendimentos anuais de cada investidor. E na inércia deste movimento, por questão de “sobrevivência” a educação financeira será notada como quesito fundamental, quase como um presente de ano novo para uma sociedade que desconhece sua importância. 

Nossos leitores atentos aos títulos, devem ter notado a referência de um rali de Bull Market iniciado desde o início do ano, quando reforçamos a tendência altista já tem muitos meses. A queda de juros foi um fator fundamental para chegarmos a este patamar, pois os juros interferem nas avaliações das companhias. Além disso, a baixa remuneração da renda fixa, que historicamente sempre foi alta, também provoca a migração dos ativos para a renda variável.

O movimento atual ainda é defendido muito por investidores locais, ou seja, ainda sem muita presença internacional em nosso mercado. Sendo assim, de acordo com muitos analistas o rali de Bull Market ainda pode seguir. 

O país nem começou a crescer. Recém começamos a melhorar nossos níveis de CDS “risco de crédito”. Agências de Rating estão com perspectivas positivas.

E por aí vai… 

Se você já começou a investir e aproveitou o rali de fim de ano, parabéns! 2019 se mostrou espetacular para aqueles que compraram risco no início do ano. Títulos de renda fixa de longo prazo e ações trouxeram elevados ganhos permitindo investidores se sentirem mais ricos, como também mais inteligentes. 

Aos temerosos que resguardam seus recursos na poupança, avisamos: estamos em um Bull Market, ainda dá tempo de se posicionar. Logicamente de maneira balanceada, equilibrando seus investimentos e utilizando a diversificação como seu maior aliado. 

Estamos entrando em uma situação inédita, não temos históricos de juros nestes níveis no Brasil e analistas defendem que 2019 foi apenas um início de um impacto transformador em nossa economia. Enquanto a mídia olhava para trás e reportava números fracos, uma revolução silenciosa tirava o conforto do rentista com os juros em queda. Aos poucos, fundos DI e medições via rentabilidade de 100% do CDI perdem cada vez mais sentindo e demandam por alternativas de investimentos e novas oportunidades. 

Neste fluxo, aqui vai um alerta, o caminho de alta não será linear. Nenhum ativo respeita uma linha simples de crescimento. Por este motivo a diversificação irá proteger você neste caminho, onde coerência e consciência sobre os riscos que você está disposto a correr são fundamentais. 

Sendo assim, neste fim de ano, terminamos com uma dica aos resistentes de começar e loucos por aproveitar os futuros “ralis”… 

Comece! Comece aos poucos. Diversifique em ETFs (fundos que replicam índices, geralmente possuem uma gestão passiva e acompanha o crescimento do mercado), sempre leve em consideração os ativos de baixo risco para equilibrar sua carteira. Ou seja, enquanto de um lado você coloca pouco para ganhar muito; do outro você se protege com algo mais de menos risco. 

A Bolsa ainda pode lhe entregar bons frutos! 

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Que 2020 seja um ano de muitos investimentos. 

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