O projeto de concessão da Ferrogrão, promessa do setor ferroviário projetada para cortar os Estados do Mato Grosso e do Pará, terá um mecanismo financeiro de mitigação de risco que tornarão o projeto “financiável e atrativo”, disse nesta quinta-feira, 19, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. Segundo Freitas, haverá uma conta associada que vai garantir uma espécie de “colchão financeiro” para dar lastro a reequilíbrios econômicos-financeiros em caso de frustração de maiores riscos do projeto. Só para implantar a ferrovia serão necessários R$ 8,4 bilhões.

O ministro citou que as quatro hipóteses principais que poderiam provocar esse reequilíbrio: frustração da demanda, majoração de custo de eventual desapropriação, majoração de custos ambientais e necessidade de adequação de capex (investimento).

Segundo Freitas, a conta será alimentada por valores de outorga livre das prorrogações antecipadas dos contratos de concessão em andamento.

“No caso da Ferrogrão, vamos ter conta associada que vai garantir poupança, colchão financeiro, para dar lastro a reequilíbrio econômicos financeiros em caso de frustração de algumas das hipóteses que representam maiores riscos do projeto”, disse Freitas, que comentou ter tido uma “conversa excelente” com investidores estrangeiros sobre a Ferrogrão no período da manhã.

Segundo apurou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a reunião ocorreu com o Public Investment Fund of Saudi Arabia.

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