Em Cáceres, município de Mato Grosso que é dono do maior rebanho bovino do Estado, a Associação dos Produtores do Rio Paraguai obteve a concessão do Estado para reformar o porto fluvial da cidade e administrá-lo. Os produtores investiram R$ 1,5 milhão no local, que estava cedido à Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), mas parado há dez anos.

Francis Maris Cruz (PSDB), prefeito do município, conta que a prefeitura tinha recursos e interesse de entrar na concessão do porto. “Chegamos a fazer um convênio para passar o porto para o município, mas desavenças políticas nos deixaram de fora do projeto”, diz.

Apesar disso, o prefeito diz que o seu interesse é que o porto funcione e traga benefícios para a economia local. Cruz explica que cidades da porção do meio-norte do Estado, a 400 km de distância de Cáceres, poderão viabilizar a exportação de produtos agropecuários pelo porto. “Serão US$ 100 a menos por carreta transportada, dinheiro que o produtor poderá reinvestir na atividade.”

De Cáceres até o Uruguai, são 2.400 quilômetros navegáveis. Por terra, o trajeto é mais longo e mais caro. Quando o porto começar a operar, o que é esperado no início de 2021, deve movimentar a cidade, gerando empregos, arrecadação de impostos e impulsionando o comércio e o setor de serviços. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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