O fator de utilização do parque de refino passou de 79% para 70%, na passagem do primeiro para o segundo trimestre, uma queda de 9%. Enquanto a participação do óleo nacional na carga processada subiu de 91% para 94%, alta de 3%.
“No refino, a produção foi significativamente impactada pela redução da demanda, principalmente em abril, quando o fator de utilização (FUT) chegou a 59%. Foram feitas otimizações nas nossas refinarias de forma a adequar a produção de derivados às variações na demanda”, informou a Petrobras no relatório de produção do segundo trimestre, divulgado há pouco.
A estratégia adotada pela empresa foi dar prioridade à produção e exportação de bunker (para navios) e óleo combustível. “À medida que o consumo interno foi se recuperando, fomos readequando o mix, o que permitiu que o FUT do refino retornasse aos patamares anteriores à pandemia, alcançando 74% e 78% nos meses de maio e junho, respectivamente”, acrescentou.
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