O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse ver oportunidades na Bacia do Foz do Amazonas, onde projetos estão atrasados por falta de licenciamento ambiental. Após sucessivos pareceres negativos do Ibama, a francesa Total desistiu de investir na região e vendeu suas participações para a estatal brasileira.

A petrolífera respondia por uma fatia de 40% em cinco blocos na Foz do Amazonas operados em parceria com a Petrobras (30%) e a britânica BP (30%), mas desistiu dos projetos diante da resistência de movimentos ambientalistas e da dificuldade de obter o licenciamento. Neste mês, a Petrobras anunciou a intenção de ficar com os ativos.

“Acreditamos que há oportunidades na região, uma extensão da bacia da Guiana, onde a ExxonMobil obteve sucesso na exploração. Estamos muito otimistas com o futuro do Brasil como produtor de petróleo e gás, principalmente de petróleo”, afirmou Castello Branco, em evento virtual promovido pelo jornal Financial Times.

Segundo o executivo, “o Brasil não é só pré-sal” e conta com outras oportunidades a serem exploradas em sua costa. Desde o início de 2019, no entanto, a empresa vem avançando no seu programa de desinvestimento de campos no mar e em terra fora do pré-sal.

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