A empresa explicou que a pandemia, “evento sem precedentes” e que teve forte efeito sobre os preços do petróleo e a atividade econômica, forçou o grupo a tomar medidas conservadores para preservar a posição de caixa. Com isso, a dívida bruta aumentou 2,2% devido ao aumento em financiamentos, para US$ 91,2 bilhões. Apesar do cenário, o custo médio da dívida permaneceu estável em 5,6% em 30 de junho de 2020. A relação dívida líquida/Ebitda ajustado também aumentou, de 2,15 vezes no trimestre anterior para 2,34 vezes no segundo trimestre deste ano.
“No dia 27 de julho de 2020 a companhia realizou o pré-pagamento parcial de suas linhas de crédito compromissadas (Revolving Credit Lines), no montante de US$ 3,5 bilhões. Esses recursos ficarão disponíveis para novos saques, em caso de necessidade”, acrescentou a empresa.
Meta
A empresa destacou que, apesar da crise, a desalavancagem ainda é prioridade. “Em abril, o Conselho de Administração aprovou a revisão das principais métricas incluídas no Plano Estratégico 2020-2024 e o indicador de dívida líquida/EBITDA foi substituído pelo indicador de dívida bruta. A meta para 2020 continua sendo US$ 87 bilhões, o mesmo nível do final de 2019”, explicou. A empresa disse que continua buscando a redução da dívida bruta para US$ 60 bilhões, em linha com sua política de dividendos.
Clube Acionista
A maior cobertura para impulsionar sua carteira de investimentos
Agendas
Saiba quando as empresas vão pagar antes de investir.
Análises
Veja análises dos bancos e corretoras em um só lugar.
Carteiras
Replique carteiras dos bancos e corretoras para investir com segurança.
Recomendações
Descubra a média de recomendações de empresas e fundos.