A Petro Rio apresenta seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2019 (‘2T19’). A PetroRio registrou R$ 547,9 milhões em Receita Líquida no 2T19, um aumento de 130% em relação aos R$ 239,4 milhões aferidos no 2T18. Destas receitas, 46% foram originados da venda do óleo de Polvo e 51% do óleo de Frade. O forte incremento na receita é atribuído ao aumento no número de barris vendidos, decorrentes da aquisição da Chevron Brasil, que detinha 52% do Campo de Frade e ao maior volume de produção em Polvo.

A Companhia reconheceu no trimestre Resultado Operacional de R$ 344,4 milhões, número 192% maior que o comparativo anual. O Resultado Operacional ex-IFRS 16 alcançou R$ 296,0 milhões, 151% acima do 2T18. A melhora é ocasionada pelo maior volume vendido com a incorporação de Frade e do câmbio mais favorável, que compensaram o crescimento de 192% dos Royalties, resultado da produção maior no mesmo período.

As despesas gerais e administrativas incluem gastos em M&A, projetos, geologia e geofísica e fecharam o trimestre em R$ 32,6 milhões; 27% maior em relação ao ano anterior. O aumento verifica-se pelo incremento da rubrica de serviços de terceiros, devido a despesas de transição relacionadas à aquisição de Frade.

O EBITDA foi impulsionado pela incorporação de Frade e da subsequente alavancagem operacional no segundo trimestre. A PetroRio alcançou R$ 312,0 milhões de EBITDA ajustado no 2T19 e R$ 262,3 milhões se desconsiderado os efeitos do IFRS 16, o que representa aumento de 184% ano contra ano e margem de 48% no trimestre.

O resultado financeiro da companhia foi negativo em R$ 8,1 milhões, vs. R$ 12,2 milhões positivos no comparativo anual. A principal razão para esta diferença foram os juros de financiamentos (R$ 17,1 milhões no 2T19) e do leasing (R$ 11,0 milhões), incorridos com o vendor finance da Chevron Brasil para a aquisição de Frade e com a mudança do IFRS 16, respectivamente. Estes foram parcialmente compensados por variações cambiais positivas no período, de R$ 13,5 milhões de ajuste na provisão de abandono e R$ 15,8 milhões no leasing.

A Companhia atingiu Lucro Líquido de R$ 162,9 milhões (R$ 153,8 milhões se desconsiderados os efeitos do IFRS 16). O resultado, 133% acima do ano anterior e 118% maior se desconsiderado o IFRS 16, se deve principalmente ao maior resultado operacional da companhia, diluindo os custos e despesas por barril vendido.

(MR – Agência Enfoque)

Resultados Trimestrais 2T19

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