A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) fará a atualização dos custos de produção para mangaba e umbu, contemplados pela Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) no estado da Paraíba. 

Durante o mês de agosto, técnicos da Conab entrarão em contato com extrativistas, comerciantes e parceiros da Empresa de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) a fim de atualizar dados sobre os preços pagos aos extrativistas para estes produtos em diversas regiões do estado.

Na Paraíba, a extração de mangaba concentra-se nos municípios de Baía da Traição e Conde, localizados na mesorregião do Litoral. Já o umbu extrativo origina-se principalmente nos municípios de Picuí e Sumé da mesorregião da Borborema.

Após a conclusão do estudo, os custos de produção elaborados são disponibilizados no site da Conab.

Custos de produção – A Conab realiza sistematicamente a pesquisa de preços de mais de 100 produtos agropecuários há mais de 30 anos. O banco de dados contém mais de 16 mil registros de séries distribuídas em todas as unidades da federação. 

A metodologia de levantamento de custos de produção agrícola da Conab tem sido observada por entidades estatais e não estatais, para estudos e como fonte de informação para tomada de decisões administrativas, econômicas, financeiras e operacionais. Os custos elaborados têm resultados práticos para a sociedade, oferecendo informações de qualidade aos segmentos que estão diretamente ligados ao processo produtivo.

A PGPM-Bio – A política funciona da seguinte maneira: quando o produtor extrativista comprova a venda do seu produto por preço inferior ao mínimo fixado pelo Governo Federal, a Conab complementa o valor por meio de subvenção direta, pagando um bônus que visa à proteção do ganho mínimo do extrativista. 

A PGPM-Bio tem como objetivo fomentar a proteção ao meio ambiente, contribuir com a redução do desmatamento e garantir renda às populações que possuem formas próprias de organização social, ou seja, aquelas comunidades que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição. 

Em 2021, a PGPM-Bio prevê orçamento de R$ 25 milhões para pagar em subvenção direta paga a extrativistas de todo o Brasil. Na Paraíba, a Política já beneficiou 790 extrativistas, com o pagamento total de R$ 1,16 em subvenções relacionadas à comercialização de 983 toneladas de produtos extrativos.

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