Apesar da falta de quórum ontem para a votação da medida no plenário da Câmara dos Deputados, Motta demonstrou confiança na aprovação do texto na próxima quarta-feira, 3, “por ampla maioria”. Em seguida, segundo ele, a tendência é que a apreciação também seja célere no Senado, presidido por Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
“Pacheco tem sensibilidade para com o tema, para votação rápida no Senado”, disse Mota.
Hoje mais cedo, o ministro da Cidadania, João Roma, alertou que a PEC precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional até, no máximo, a segunda semana de novembro, sob pena de o pagamento do Auxílio Brasil ter dificuldades para sair.
“Até o dia 15 de novembro, no caso antes, porque 15 é segunda-feira de feriado. Nosso apelo é para que, até a segunda semana de novembro, essa medida possa ser aprovada, porque, se não, terão dificuldades operacionais para fazer chegar o recurso à população”, disse Roma a jornalistas na saída do Palácio do Planalto.
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